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quarta-feira, 30 de maio de 2018

Instalar o Windows Defender no Windows Server 2012 R2

Instalando o Windows Defender no Server 2012
O Windows Defender tem se integrado ao Windows 8, 8.1 e 10 por padrão para fornecer proteção contra malware, mas não existe uma versão do programa padrão no sistema operacional Windows Server.
É possível realizar a instalação do Windows Defender no Windows Server 2012 com alguns procedimentos, mesmo que não seja possível fazer o download diretamente do Windows Defender para instalar, podemos Em vez disso fazer uso do Microsoft Security Essentials, que está disponível em uma para versões mais antigas do Windows, como o Windows 7, a fim de ajudar a proteger contra vírus, spyware e outros softwares maliciosos.

Faça o download do Security Essentials

Baixe a versão do Microsoft Security Essentials no drive C:/ do seu computador, de acordo com a versão do seu Windows Server 2012:

Altere as propriedades de compatibilidade

  • Clique com o botão direito no arquivo que acabou de baixar, em seguida clique em propriedades.
  • Selecione a guia compatibilidade.
  • Marque a caixa de seleção Executar este programa em modo de compatibilidade.
  • Selecione Windows 7 na caixa de seleção do sistema operacional.
  • Clique em OK.
Compatibilidade Microsoft Security Essentials

Execute o Prompt de Comando como Administrador

Execute o Prompt como AdministradorClique no Menu Iniciar, digite CMD, e quando aparecer o aplicativo nos resultados da busca, clique nele com o botão direito e em seguida Executar como administrador.
Abrirá uma janela do prompt de comando com acesso em nível administrador do servidor.


Em seguida, digite o comando cd c:\ para que o prompt de comando posicione-se no diretório onde foi salva a executável de instalação do Microsoft Security Essentials no seu servidor.
Digite o comando: mseinstall.exe /disableoslimit
Assim, a instalação é executada em modo administrador, sem o limite de versão do sistema operacional.
O instalador executará e não apresentará mais o erro que impedia a instalação:
Instalando o Windows Defender no Server 2012
Prossiga com a instalação que demora em média 2 minutos. Em seguida, o Microsoft Security Essentials (Windows Defender) irá ser atualizado automaticamente e a instalação está finalizada.


Fonte: Retirado de: https://www.tek9.com.br/windows-defender-server-2012-r2/
Em: 30/05/2018

terça-feira, 22 de maio de 2018

ERRO DE ORACULO DE CRIPTOGRAFIA CREDSSP - RDP

Como administrador e cole comando a baixo e execute, caso não aplique correção de imediato, reinicie o computador.

reg add "HKLM\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\System\CredSSP\Parameters" /f /v AllowEncryptionOracle /t REG_DWORD /d 2

domingo, 20 de maio de 2018

BOOT REMOTO VIA LAN - PXE boot FreeDOS hard disk image

We use PXE quite a lot here. Both the Linux and Windows installers are based on PXE booting, plus we use it to run memtest on new machines and DoDwipe on old machines.

Recently, I needed to update the BIOS on a batch of Dell Optiplex machines. Rather than using flash drives, I wanted to use our existing PXE server to run the BIOS updater.
Dell's BIOS tools run in either Windows or DOS, so a bootable DOS image seemed the best way to go. Unfortunately, as the single exe file is made to run under Windows or DOS, it's quite large (9MB) so a floppy image wasn't going to cut it. What I needed was a 10MB hard disk image. I found one on the internet, but was unable to get the BIOS updater to fit, too much other stuff. So I rolled my own.
Here is how. Start out with a FreeDOS floppy image. I used a 2.88MB floppy image that I found at fdos.org. The first time I tried to boot it using qemu I thought it was broken, but then I realised it was a zipped floppy img (.imz). D'oh!
To make a hard drive image, use qemu to create a raw disk image of the required size. In this case, 10MB.
qemu-img create -f raw hd.raw 10M
Then, you can boot qemu from the floppy, and with the hard drive file. The -boot a tells qemu to boot from floppy.
qemu -fda FDSTD.288 -hda hd.raw -boot a
The first thing I did was to add C:\FDOS to the path (because I kept getting annoyed having to type it in front of every command). To prepare the hard drive image, we need to partition and format it correctly and then copy the relevant files to it. First things first, create the partition using fdisk. Create a new primary partition, mark it active and (if necessary) change it's type to FAT16 (type 6). Then make sure it has a Master Boot Record, using fdisk /MBR. After creating the partition you will have to reboot the vm.
Next, format the drive, and use the sys command to make it bootable.
A:\> format C:
A:\> sys C
Then copy the following files from the root of the floppy drive to the root of the hard drive (ie from A:\ to C:)
AUTOEXEC.BAT
CONFIG.SYS
UMBPCI.SYS
UMBPCI.TXT
SYS.COM
Finally, create the C:\FDOS directory and copy everything from A:\FDOS into it.
MKDIR C:\FDOS
copy A:\FDOS\*.* C:\FDOS
That should do it. To check if everything is OK, boot the qemu vm with just the hard disk image. It should boot fine. (I'd then add SET PATH=.;C:\FDOS to the AUTOEXEC.BAT file)
qemu -hda hd.raw
Now that you have a working image, you can loopback mount it in linux to add the files you need. You will need to specify the offset to the filesystem. To find it, use file on your image.
[root@test1 freedos]# file hd.raw 
hd.raw: x86 boot sector, FREE-DOS Beta 0.9 MBR; partition 1: ID=0x6, active, starthead 1, startsector 63, 20097 sectors, code offset 0xfc
The key here id the startsector, 63. Each sector is 512 bytes so our offset is 63*512, or 32256. You can mount the file system like so.
[root@test1 freedos]# mkdir /mnt/img
[root@test1 freedos]# mount -t vfat -o loop,offset=32256 hd.raw /mnt/img
Then simply copy any additional files to /mnt/img. Don't forget to umount /mnt/img.
To get the image to PXE boot, use the following in your config file. I think syslinux expects disk images to have a .img suffix so name the file something appropriate.
    menu title BIOS updates
    label optiplex9020
      menu label Dell Optiplex 9020 A03
      kernel memdisk
      append initrd=bios_9020_A03.img raw
Retirado de: https://www.cs.waikato.ac.nz/~dbaird/work/2013/11/05/pxe-boot-freedos-hard-disk-image/
Em 20/05/2018

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Reduzindo o tamanho de discos rígidos virtuais do VirtualBox


É verdade que quando criamos um disco rígido virtual dinamicamente alocado no VirtualBox , ele cresce à medida em que arquivos são gravados. No entanto, seu tamanho não diminui à medida em que excluímos arquivos. Veja agora como é possível reduzir discos rígidos desse tipo no VirtualBox.
Primeiro, é necessário executar um utilitário na máquina virtual (guest), que vai transformar todo o espaço livre em bits zero no disco rígido virtual. Se sua máquina virtual roda Linux, esse utilitário é o zerofree, se roda Windows, há o SDelete.
página na qual descobri o zerofree  recomenda reiniciar o Linux (da máquina virtual) no modo de recuperação (safe mode ou recovery mode) para executar o zerofree. Pra simplificar a vida, eu prefiro inicializar a máquina virtual utilizando um LiveCD.
Se você tiver um LiveCD do Ubuntu, o zerofree pode ser instalado nele via:
# apt-get install zerofree
O openSUSE também possui o zerofree nos repositórios oficiais da distribuição:
# zypper in zerofree
Se for usar o LiveCD de outra distribuição, pesquise na Internet como obter o zerofree para a sua distribuição.
Se você não souber identificar o disco rígido, o utilitário fdisk pode dar uma pista:
# fdisk -l
No meu caso, vou compactar o /dev/sda1.
Montamos o disco rígido como somente leitura em uma pasta temporária e executamos o zerofree nele:
# mkdir /mnt/tmp
# mount -o ro /dev/sda1 /mnt/tmp
# zerofree /dev/sda1
Se sua máquina virtual roda Windows, você deve baixar o SDelete , abrir o Prompt de Comando, ir até a pasta onde o SDelete foi baixado e executar o comando:
> sdelete -c C:/
Onde C é a letra da unidade cujo espaço livre deseja-se converter em bits zero.
Após executar o zerofree ou o SDelete, devemos voltar à máquina real (host) e executar o utilitário do VirtualBox que vai de fato compactar o disco rígido virtual, reduzindo seu tamanho fisicamente.
Se sua máquina real roda Linux:
$ VBoxManage modifyhd /caminho/para/o/hd/virtual.vdi --compact
Se sua máquina real roda Windows, provavelmente você terá que ir até a pasta do VirtualBox para executar o comando:
> cd "C:\Program Files\Oracle\VirtualBox"
> VBoxManage modifyhd "C:\caminho\para\o\hd\virtual.vdi" --compact
Foi assim que hoje consegui reduzir um disco rígido virtual de 6,5GB para 5GB. Foi uma redução pequena, mas isso varia de um caso para outro. O autor desse post no Make Tech Easier  conseguiu uma redução de 45% no espaço que o disco rígido virtual ocupava (de 10GB para 5,5GB).


Fonte: Retirado de: https://vinyanalista.github.io/blog/2014/01/20/reduzindo-o-tamanho-de-discos-rigidos-virtuais-do-virtualbox/#.Wv83v4gvzIU
Em : 18/05/2018

terça-feira, 8 de maio de 2018

Normas ABNT – Regras para TCC e Monografias

OUTROS LINKS

MARGENS E ESPAÇAMENTO

CITAÇÕES DIRETAS E INDIRETAS



As Normas ABNT  Associação Brasileira de Normas Técnicas, são assustadoras para muita gente. Você também tem dificuldade em aplicá-las? Saiba que não é assim tão difícil quanto parece. A questão é que muitas orientações sobre estas regras não oferecem clareza e objetividade, desfavorecendo assim o entendimento.
Aqui você encontrará uma síntese bastante completa destas diretrizes, atualizadas conforme a última revisão da Associação. No entanto, foi preciso dividi-las em partes para melhor explicá-las, diminuindo assim a complexidade.

Normas ABNT 2018 – Entenda seu objetivo

normas-abnt-regras

Talvez nos pareça algo desnecessário, mas a verdade é que as Normas ABNT são essenciais para dar ao conhecimento científico ali descrito, um cunho de maior confiança e seriedade. Além disto, é um critério de normatização adotado em vários países do mundo. Elas fundamentam-se na necessidade de uma padronização para os trabalhos acadêmicos.
Definem um padrão único para transmitir uma informação pesquisada, a conclusão de um estudo ou um conhecimento científico que se deseja perpetuar. Padronizar é uma de suas finalidades, pois sendo assim, torna fácil a compreensão por qualquer pesquisador, cientista e professor do mundo.
trabalhos desenvolvidos à luz das normas ABNT obedecem à determinadas exigências que os tornam mais considerados e de maior credibilidade. Portanto, é preciso estar atento às atualizações realizadas de tempos em tempos para estar dentro dos padrões de normatização vigentes.

Como Estruturar seu trabalho?

É importante conhecer a estrutura do trabalho monográfico. Aqui estão as partes que seu Projeto, Monografia ou Tese deve ter, conforme rege a normatização em vigor.
Mas, vale lembrar que é essencial buscar também, informações sobre as solicitações de sua Universidade, já que cada qual especifica as exigências obrigatórias a cumprir. Munido de todas as solicitações e depois de consultar seu orientador, é hora de partir para a elaboração. Abaixo, confira as normas ABNT para as divisões dos trabalhos:

Divisões do Trabalho segundo as Regras ABNT

Divisoes-monografia-normas-abnt
Em toda obra organizada conforme as normas da ABNT, constam os itens abaixo descritos. Alguns são obrigatórios, enquanto outros são opcionais. Observe cada um deles. Leia sua descrição e organize com excelência seu projeto.

PARTE 1 – Elementos Pré-textuais (Início do Trabalho)

parte-1-regras-abnt
  1. Capa – (Elemento obrigatório) Na Capa deve constar: O nome da Instituição, Curso, Autor, Título, Cidade e Ano. Saiba mais sobre a Modelo de Capa ABNT
  2. Lombada- Esta é opcional. É utilizada nos casos de trabalhos encadernados.
  3. Folha de rosto– (Obrigatório). Na folha de rosto devem constar os itens abaixo:
    Nome do autor, Título do Trabalho, Cidade, Ano, Breve descrição do trabalho, onde deve estar incluído o objetivo e o nome do Orientador.
  4. Errata – Só haverá necessidade se for preciso algum tipo de correção.
  5. Folha de Aprovação- (Obrigatório) Nesta folha é lançada posteriormente o resultado. Nela constam os nomes do orientador e dos examinadores.
  6. Dedicatória – É um espaço reservado à dedicatórias. O autor do projeto deve dedicar seu trabalho.
  7. Agradecimentos- Espaço para agradecer aos que o impulsionaram a chegar ao final do curso.
  8. Epígrafe- É opcional nas Normas ABNT. Neste espaço o autor faz uma citação, apresentando os embasamentos feitos para seus estudos.
  9. Resumo – Um único parágrafo de 150 à 500 palavras. Ao final devem estar escritas as palavras-chave.
  10. Resumo em Língua Estrangeira- Abstract – Trata-se do mesmo resumo transcrito e traduzido para o inglês.
Caso haja ilustrações, tabelas, abreviaturas e símbolos, estes devem estar devidamente listados nesta sequência: Lista de Ilustrações, Lista de tabelas, Lista de abreviaturas, Lista de Símbolos, Sumário.

PARTE 2 – Elementos textuais

parte-2-regras-abnt
  • Texto- O texto deve ser dividido em 3 partes, a saber:
Introdução – Trata-se de um texto introdutório, onde são citados os assuntos, a justificativa e o objetivo.
Desenvolvimento – É a parte do trabalho onde a ideia é exposta e desenvolvida. Aqui você deve tratar do assunto, detalhando. É a principal parte do projeto.
Conclusão – Esta parte é a finalização de todo o estudo. Aqui o tema tratado é concluído e os resultados são apresentados.
Mais abaixo entraremos em mais detalhes sobre cada um destes pontos dos elementos textuais das normas ABNT:

PARTE 3 – Elementos Pós-textuais

parte-3-regras-abnt
Devem constar após o texto:
  • Referências – Item obrigatório em qualquer obra acadêmica. Lista numerada em ordem alfabética, onde encontram-se os títulos consultados para a criação da monografia.
  • Anexo – É opcional. Documentos agregados à obra para fins de comprovação de dados ou ilustração.
  • Glossário – É um item opcional. Trata-se de uma listagem que contém as palavras desconhecidas ou de sentido obscuro, com seus significados.
  • Apêndice – É opcional nas Normas ABNT – São documentos agregados à obra para fins de apoio à argumentação. Nesta parte são incluídos os questionários, entrevistas, tabulação de dados, etc.

Formatação ABNT

A formatação exigida  pelas Normas ABNT são:
  • Papel: A4 – cor branca
  • Fonte: Times New Roman ou Arial- tamanho 12 – cor: preta. Nas citações com mais de 3 linhas, notas de rodapé, legendas e tabelas a fonte deve ter o tamanho 10.
  • Itálico: Deve ser usado nas palavras de outros idiomas. Esta orientação não se aplica às expressões latinas apud e et al.
  • Margens: Direita e inferior: 2cm / Esquerda e superior: 3cm
  • Parágrafos / Espaçamento: 1,5 entre linhas;
As referências devem ser separadas umas das outras com espaçamento duplo.
  • Alinhamento do texto
O texto do trabalho deve estar justificado para que fique alinhado às margens esquerda e direita. Esta formatação revela uma aparência mais organizada e o escrito fica melhor distribuído.
As Normas da ABNT possibilitam a realização de um trabalho organizado e bem desenvolvido. Além da aparência padrão, é documento de entendimento universal. E agora que você já tem aqui disponível uma orientação fácil de seguir, é só começar.

Elementos textuais: Introdução, Desenvolvimento, Conclusão

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Qualquer projeto acadêmico regulado pelas normas ABNT conta com itens Pré-textuais, Textuais e Pós-textuais. Esta divisão proposta pela Associação favorece a organização dos escritos científicos e garante o bom entendimento dos conceitos apresentados.
No entanto, vale observar a essencialidade dos elementos textuais. São eles que dão vida às concepções e hipóteses defendidas no trabalho. Trazem à luz novos conceitos pautados em antigos e reconhecidos saberes. Cada uma das partes possui sua atribuição.

INTRODUÇÃO DO TEXTO

introducao-monografia-normas abnt
É a seção que abre a produção acadêmica. Serve para Introduzir o tema, levar a público os objetivos e a justificativa. É ela que vai apresentar a todos o seu trabalho, por isto precisa ser escrita com clareza e objetividade.
Ao ler a introdução o interlocutor deve compreender de que trata o projeto, como foi desenvolvida a pesquisa e que objetivos são pretendidos. Complicado, não?  Podemos explicar melhor. Para simplificar podemos dizer que para escrever a introdução você pode orientar-se pelos seguintes tópicos.

Passo a Passo da Introdução nas Normas ABNT

1º- Exponha uma apresentação contextualizada de seu tema. Significa que aquilo que você pretende deve ser apresentado ao leitor através de um pequeno texto, claro e coeso. Você precisa fazer com que o leitor perceba que ideia seu trabalho defende.
 – Em segundo lugar delimite o assunto. Ou seja, o ponto a ser tratado precisa ser delimitado. Um assunto muito amplo impossibilitará a investigação e a pesquisa.
3º – Agora você terá que fazer uma justificativa. Fica fácil se usar as perguntas:
  • “Por que escolhi este tema?
  • E para que estou levantando estas ideias?
  • O que me levou a trabalhar este assunto?
  • Aqui você deverá convencer sobre a importância de seu assunto.
4°- Informe qual é o problema de sua pesquisa. Qual a questão que será respondida na conclusão do trabalho.
– Informe seus Objetivos:
 Geral – É o problema que você quer resolver associado a um verbo (avaliar, investigar, analisar, identificar, etc.)
Os objetivos específicos – são constituídos pelas etapas que levarão a alcançar o objetivo geral.

Exemplo:

Título: ANÁLISE DA ALTA EVASÃO ESCOLAR NO COLÉGIO FREI AGOSTINHO
Objetivo Geral:  Analisar o motivo da Evasão Escolar no Colégio Frei Agostinho.
Objetivos Gerais:
  • Pesquisar cotidiano escolar dos alunos
  • Analisar o convívio e relacionamento entre alunos – professores e escola – aluno.
  • Verificar a participação da família na vida escolar dos alunos do Colégio Frei Agostinho.
  • Observar o que o Colégio tem a oferecer para os alunos
  • Refletir sobre prováveis problemas que impedem a frequência dos alunos.
Terminando a Introdução, você poderá partir para o Desenvolvimento.

DESENVOLVIMENTO DO TEXTO

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Quando chegam a esta parte, muitos põem a mão na cabeça e desesperam-se. Mas, não precisa ser assim. Tudo se torna mais fácil quando você já definiu seus objetivos específicos. Você pode usá-los como roteiro para escrever o desenvolvimento. Desta forma cada capítulo pode ser referente a um desses objetivos já traçados e que serão pesquisados.
Outra boa maneira para fazer um desenvolvimento com qualidade é criar seções ou roteiros. Para isto, reflita sobre a questão apresentada em seu projeto e a partir daí crie um roteiro com diversos tópicos ou questões a serem investigadas e respondidas. Crie seus capítulos a partir daí.
Nesta parte se dará o desenvolvimento de suas ideias. Conforme já explicado em Normas ABNT – Parte I, você deve separar em capítulos. Cada capítulo deve ser devidamente numerado. Assim separado, o texto será melhor visualizado e bem entendido.

CONCLUSÃO DO TEXTO

conclusao-monografia-normas abnt
Este item dos elementos textuais é de máxima importância. Faz o fechamento, respondendo às questões e concluindo as ideias. Esta etapa sintetiza todo o conteúdo pesquisado e fornece uma resposta para a questão apresentada. Pode também levantar hipóteses e refletir sobre cada objetivo proposto.
A formatação segundo as normas ABNT para a conclusão é manter o texto tamanho 12, fonte Arial ou Times New Roman.  Espaçamento: Recuo de 1,25 cm nas primeiras linhas dos parágrafos. Entre linhas: 1,5 cm. Alinhamento: justificado.
A conclusão precisa ser feita com atenção, pois apresentará o resumo de tudo o que foi feito. Aqui podem ser inseridos argumentos que mostrem quais objetivos foram atingidos. Aparecerão aqui os resultados obtidos.
Terminando os Elementos Textuais você estará com seu estudo acadêmico quase pronto e já pode se alegrar. Mas ainda resta configurar a Capa conforme as normas ABNT. Não perca tempo. Busque informações e vamos lá.

Fonte - Retirado de: https://www.normaseregras.com/normas-abnt/
Em: 08/05/2018