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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

10 receitas de sabão caseiro para você mesmo fazer

Fonte da matéria: http://www.dicasdemulher.com.br/receitas-de-sabao-caseiro/   - Retirado em : 01/12/2016

Aprenda algumas receitas fáceis de como produzir seu próprio sabão, que além de economizar, ajuda o meio ambiente





Por muito tempo as pessoas descartavam o óleo de cozinha usado nas redes de esgoto. Quando isso é feito, muitos litros de óleo entram em contato com águas limpas de rios e solos e com o passar do tempo essa prática pode prejudicar os encanamentos, causando o entupimento e o mal funcionamento das estações de tratamento, além da contaminação de milhares de litros de água.
A bióloga Aline Bento explica que a prática de descarte de óleo usado nas redes de esgoto é muito perigosa. “Para limpar o encanamento que entope por conta do óleo, é preciso utilizar produtos químicos muito fortes que podem ter efeito negativo no meio ambiente. Além disso, ao decorrer dos anos, foi notado que a grande quantidade de óleo descartada formava uma fina camada em cima das águas em que entrava em contato, impedindo a entrada de luz solar e colocando em risco a vida de seres aquáticos. Estudos mostram que um litro de óleo vegetal descartado incorretamente pode poluir mais de 20 mil litros de água”.
Por isso, há alguns anos as pessoas começaram a ter a consciência de que o óleo vegetal usado tinha que ser descartado de forma que não poluísse o meio ambiente. Em várias cidades do país, empresas especializadas e até mesmo associações fazem campanhas e são responsáveis pela coleta do óleo vegetal já utilizado. Este óleo pode ser reciclado e se transformar em sabão, por exemplo.
“A reciclagem do óleo vegetal é uma ação muito importante para o meio ambiente. Nos dias atuais, evitar a contaminação de milhares de litros de água se torna uma ação fácil. E quando os produtos utilizados são elementos de descarte, além de economizar, isso ajuda a natureza”, acrescenta a bióloga.
Existem diversas receitas para fazer sabão caseiro, a grande maioria delas usando óleo. Confira a seguir uma lista que pode ser grande aliada na hora de fazer seu próprio sabão.

Sabão caseiro: 10 receitas descomplicadas

Em todas as receitas é muito importante lembrar que a soda cáustica é um produto tóxico e corrosivo, precisa ser manuseada com cuidado e utilizando luvas, máscara e óculos de proteção. No processo para diluir a soda em qualquer produto líquido, a mistura solta um gás que pode ser tóxico, por isso, tome muito cuidado.

Mantenha sempre as crianças longe da preparação dos sabões. Todas as receitas usam produtos tóxicos ou quentes.

 Sabão líquido com óleo e álcool: o mais rápido

  • 2 litros de óleo de cozinha usado
  • 2 litros de álcool
  • 1/2 kg de soda em flocos ou escamas
Em um balde misture o álcool e a soda, depois, acrescente o óleo e mexa até fica homogêneo. Aguarde aproximadamente 30 minutos e acrescente dois litros de água fervente e dissolva o conteúdo.
Depois, misture 20 litros de água em temperatura natural. Guarde em recipientes. Este sabão é ótimo para limpeza geral.

Sabão em barra com óleo e álcool: o mais famoso

  • 1 kg de soda cáustica em flocos
  • 2 litros de água
  • 4 litros de óleo de cozinha
  • 1 litro de álcool
  • 5 ml de essência
Se preferir, você pode colocar elementos decorativos, como ervas aromáticas, especiarias, flores secas, conchas etc.
Coloque no balde a soda cáustica e adicione lentamente 2 litros de água quente. Misture com muito cuidado utilizando a colher de pau até a soda cáustica dissolver completamente. Junte os 4 litros de óleo e continue mexendo por 20 minutos.
Acrescente o álcool e a essência. Se quiser, este é o momento para colocar elementos de decoração. Misture até obter uma pasta consistente.
Despeje o conteúdo em um caixote de madeira forrado com um pano ou em formas, espalhe bem e acomode a pasta dentro do recipiente. Deixe secar por no mínimo 24 horas. Após a secagem, corte o sabão no tamanho desejado e enrole os pedaços em papel filme.

3. Sabão com óleo e amaciante: o mais cheiroso

  • 5 litros de óleo de cozinha usado
  • 2 litros de água
  • 200 ml de amaciante para roupas
  • 1 kg de soda cáustica em flocos
Coloque a soda cáustica em um balde, em seguida, coloque a água fervendo e mexa até que a soda seja diluída. Acrescente o óleo aos poucos, em seguida coloque o amaciante e misture bem. Coloque em recipiente para secar e depois corte em tabletes.

4. Sabão com álcool, óleo e sebo: o mais trabalhoso

  • 5 litros de água
  • 4 litros de sebo derretido
  • 4 litros de álcool combustível
  • 2 litros de óleo de cozinha
  • 1 kg de soda cáustica em flocos ou escamas
  • 500 ml de desinfetante a base de eucalipto
  • 30 ml de essência aromatizante
Em uma vasilha plástica grande coloque a água e a soda até dissolver bem. Acrescente o álcool mexendo sempre com um pedaço de madeira e devagar. Cuidado para não derramar a mistura sobre a pele. Junte o desinfetante sem parar de mexer.
Adicione o óleo aquecido mexendo sempre, após alguns minutos acrescente devagar o sebo derretido. Mexa por aproximadamente 45 minutos ou até formar uma substância parecida com parafina.
Coloque a essência e mexa por mais 5 minutos. Despeje em uma forma para esfriar por aproximadamente 12 horas.

5. Sabão com óleo e detergente: o mais econômico

  • 6 litros de óleo usado
  • 1 litro de soda cáustica líquida
  • 1 litro de detergente de coco
Despeje todo o conteúdo em um recipiente plástico. Não mexa. Despeje o conteúdo em outro recipiente e troque de recipiente, passando de um para o outro por quatro vezes. Não passe mais vezes, pois a mistura endurece e fica difícil tirar do recipiente. Despeje em uma caixa de papelão e espere até secar.

Foto: Thinkstock

6. Sabão com óleo e coco: o sabão de coco caseiro

  • 2 litros de óleo de cozinha
  • 500g de soda cáustica
  • 2 cocos secos frescos
  • 700 ml de água
  • 125 ml de álcool
Bata no liquidificador a água e o coco até virar uma massa de grãos bem finos ou um creme homogêneo. Ferva este creme até reduzir a 3/4 da quantidade inicial, transformando-o em um creme de coco.
Esquente o óleo em uma panela, e coloque junto com o creme de coco em um balde. Acrescente a soda cáustica e misture até diluí-la completamente. Misture o álcool e mexa por 40 minutos.
Despeje o conteúdo em um recipiente liso forrado com papel manteiga. Aguarde endurecer e corte em tabletes.

7. Sabão em garrafa PET: o mais seguro

  • 1 litro de óleo de cozinha usado
  • 200 ml de água
  • 240 ml de soda cáustica líquida
Utilizando um funil, coloque dentro da garrafa pet o óleo, a água e por último a soda cáustica. Balance um pouco a garrafa para que os produtos se misturem e tampe. Aguarde até que endureça, corte a garrafa em fatias do tamanho desejado e desenforme o sabão.

8. Sabão de abacate: o que pode ser usado na pele

  • 5 kg de polpa de abacate
  • 1/2 kg de sebo derretido ou banha
  • 400 g de soda cáustica
  • 150 g de breu (encontrado em ferragens ou casas de produtos químicos)
Quando o abacate estiver maduro, corte-o no meio e separe o caroço e a casca da massa. Coloque toda a massa em uma vasilha limpa e acrescente a soda, o sebo e o breu. Mexa durante uma hora. Coloque numa caixa forrada com plástico ou em formas e deixe no mínimo 24 horas para secar. Corte em barras.
Para obter maior consistência, deve-se acrescentar duas ou três colheres de sopa de farinha de milho ou cinzas.
Antes de usar na pele, espere pelo menos um mês, o tempo faz com que o poder corrosivo da soda cáustica neutralize. O abacate possui óleos importantes, benéficos para a pele.

9. Sabão de cinzas: o melhor para lavar roupas brancas

  • 5 kg de sebo
  • 2,5 kg de cinzas
  • 5 litros de água
  • 1/2 kg de soda cáustica
Derreta o sebo em fogo baixo até ficar uniforme. Ferva a água com as cinzas por 4 horas, deixe que elas assentem e use somente a água para juntar ao sebo. Mexa bem. Junte a soda bem devagar e já fora do fogo mexa bem até dissolver.
A cinza tem um alto poder branqueador. Para clarear panos de prato e toalhas de banho coloque-as de molho ensaboadas em um balde com uma “trouxinha” de cinzas. Lave normalmente no dia seguinte.

10. Sabão de erva doce e limão: o que não usa nem óleo, nem soda

  • 50g de erva doce
  • 1 litro de água
  • 1 sabão de coco ou caseiro
  • 1 colher de sal
  • 1 casca de limão
Liquidifique o limão e o sal em pouca água, coe em um coador de pano e reserve. Rale o sabão e coloque para ferver junto com a água e a erva doce até que formem uma mistura única. Lembre-se de não usar uma panela de alumínio.
Quando o sabão derretido estiver morno, misture o suco da casca de limão e coe tudo. Mexa devagar e guarde em um pote fechado por uma semana antes de usar.
Vale lembrar que é imprescindível tomar todo cuidado possível ao preparar as receitas com água quente e soda cáustica para evitar acidentes domésticos. A soda é um corrosivo e pode causar danos gravíssimos.
1

Fonte da matéria: http://www.dicasdemulher.com.br/receitas-de-sabao-caseiro/
Data da retirada da informação: 01/12/2016

sábado, 26 de novembro de 2016

Comandos PowerShell


Trabalhando com Serviços 

Comandos PowerShell - HyperV


Trabalhando com Serviços 

Ordenando dados

Trabalhando com o Event Viewer 

15 Programas gratuitos que não podem faltar em um HyperV 

 

Diferença entre solitude e solidão

“A linguagem criou a palavra solidão para expressar a dor de estar sozinho. E criou a palavra solitude para expressar a glória de estar sozinho” (Tillich)

“A linguagem (…) criou a palavra solidão para expressão a dor de estar sozinho. E criou a palavra solitude para expressar a glória de estar sozinho”. Em inglês: “Language… has created the word ‘loneliness’ to express the pain of being alone. And it has created the word ‘solitude’ to express the glory of being alone”.
Etimologicamente, em português, tanto solidão quanto solitude vem do latim solitudine. No nosso cotidiano, passamos a usar sempre a palavra solidão e vemos muito pouco o uso da palavra solitude. Em inglês, a diferença entre solidão (loneliness) e solitude destaca melhor o conceito que Tillich está procurando descrever. Em alemão, igual diferença está presente nas palavras Einsamkeit (solidão – loneliness) e Alleinsein (literalmente, ser sozinho, solitude).

Temos que fazer estas diferenças, porque estar e ficar e ser sozinho ou sozinha não quer dizer necessariamente que será desagradável, certo?
Em muitos sentidos, encontramos verdade no ditado que diz: “Antes só do que mal acompanhado”.

Solidão – A dor de estar sozinho

A avaliação do que é agradável e do que é desagradável é sempre um julgamento de valor. E os julgamentos de valor são sempre muito individuais e também relativos a um momento específico do tempo. No final das contas, podemos dizer que vamos avaliar algo como agradável ou desagradável de acordo com o nosso desejo.
Por exemplo, imagine que você está caminhando pela praia e começa a chover. Se você não estivesse desejando a chuva, o momento seria avaliado como desagradável. Mas, se por um segundo você apenas sentir o que está acontecendo, e até desejar a chuva, a cena se transforma de desagradável para agradável.
Uma pessoa sozinha que deseja encontrar um relacionamento, possui um desejo – o desejo de ter a companhia de alguém. Deste modo, a solidão será facilmente ligada a uma ideia desagradável. Como quem diz: “Estou sem ninguém. Eu desejo estar com alguém. Logo, a solidão é ruim”.

Solitude – A glória de estar sozinho

Porém, o fato estar sozinho não precisa, de maneira necessária, ser associado a algo ruim. Podemos ficar sozinhos para colocar a cabeça no lugar, por os pensamentos em ordem, pensar na vida, apreciar uma paisagem, dançar sozinho no escuro.

De acordo com o dicionário Michaelis, a palavra solitude é um palavra de uso poético. A poética, por sua vez, remete tanto à produção de algo novo como à apreciação e criação da beleza. Ou seja, a solitude permite o tempo e o espaço e o silêncio para fazer o útil ou o belo. Também permite não fazer nada. Também permite desenvolver a espiritualidade, encontrar-se enquanto uma pessoa diferente dos demais e se aceitar como se é – independentemente da aprovação do outro (o problema sobre o qual conversamos no texto anterior – Dependência Emocional).
Uma característica presente na solitude e que não vemos uma referência frequente é a chance de ficar em silêncio. Afinal, a linguagem serve para nos comunicar. E, se estamos sozinhos, não precisamos nos comunicar. Portanto, a solitude torna viável o silêncio. E o silêncio quase sempre traz calma, tranquilidade e paz.

Conclusão

Este texto é um pequeno elogio ao lado positivo de estar sozinho, o que Paul Tillich chamou de solitude. Para uma sociedade extrovertida como a nossa, estar sozinho (e querer estar sozinho) é erroneamente associado com um problema. Como as pessoas que veem alguém ir no cinema desacompanhado e riem da solidão alheia.
Porém, o que há de mais delicioso na solitude é a liberdade. Quando estamos em uma relação, é inevitável ceder um pouco ali e um pouco aqui. Estou falando de todo e qualquer tipo de relação. Às vezes não queremos ir numa pizzaria, preferiríamos ter ido ver um filme, porém, cedemos para satisfazer a vontade de um amigo, de um parente, do cônjuge, do colega de trabalho.
Mas porque não ir ou fazer o que queremos, depois, sozinhos? Nada impede e é esta a sensação de liberdade, de poder ir e vir, e não precisar da aprovação de ninguém, da concordância de ninguém, ter espaço para ficar em silêncio e não ter quer ficar conversando sobre isto ou aquilo. A solitude é, portanto, uma oportunidade. Uma oportunidade de liberdade e de silêncio.
É importante não confundir a solitude com o isolamento total. Como dizia ironicamente Balzac, a solitude é ótima desde que você tenha alguém para contar que a solitude é ótima. Quer dizer, é difícil imaginar uma vida sem ter pessoas ao nosso redor. Contudo, porque não ter momentos maravilhosos consigo mesmo?
Este é ponto. O ponto que complementa o texto sobre dependência emocional. Assim, solitude é ser capaz de ser independente. Ainda que a independência dure uma tarde, um dia, uma viagem ou vinte minutos no chuveiro.
Para concluir, uma outra citação de um grande pensador: “Um homem pode ser ele mesmo apenas se está sozinho; e se ele não ama a solitude, ele não vai amar a liberdade; pois é apenas quando ele está sozinho que pode ser verdadeiramente livre” (Schopenhauer).

Fonte: http://www.psicologiamsn.com/2014/08/diferenca-entre-solitude-e-solidao-voce-conhece-diferenca.html
Retirado em: 26/11/2016

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Como configurar internet 3g ou 4g nextel é a mesma configuração

Configurar apn nextel 3g e 4g

NOME: NEXTEL WAP ( TUDO MAIÚSCULO )
APN: wap.nextel3g.net.br ou datacard.nextel3g.net.br ( TUDO MINUSCULO )
TIPO DE APN: default
PROXY: não definido
PORTA: não definido
NOME DE USUÁRIO: não definido
SENHA: não definido
SERVIDOR: não definido
MMSC: não definido
PROXY MMS:
PORTA MMS:
MCC: 724
MNC: 39
TIPO DE AUTENTICAÇÃO:
PROTOCOLO APN: IPv4 ( MARQUE )
################################################################
2º configuração nova APN novamente agora para o servidor MMS

NOME: NEXTEL MMS ( TUDO MAIÚSCULO )
APN: mms.nextel3g.net.br ( TUDO MINUSCULO )
TIPO DE APN: default
PROXY: não definido
PORTA: não definido
NOME DE USUÁRIO: não definido
SENHA: não definido
SERVIDOR: não definido
MMSC:
PROXY MMS: 129.192.129.104
PORTA MMS: 8080
MCC: 724
MNC: 39
TIPO APN: mms
TIPO DE AUTENTICAÇÃO: deixar em branco
PROTOCOLO APN: IPv4 ( MARQUE )

 configuração nextel 3g – 2º opção com proxy

NOME: Brazil:Nextel:Wap
APN: wap.nextel3g.net.br
TIPO DE APN: default
PROXY: 200.139.195.116
PORTA: 8080
NOME DE USUÁRIO: não definido
SENHA: não definido
SERVIDOR: não definido
MMSC: não definido
PROXY MMS:
PORTA MMS:
MCC: 724
MNC: 39
TIPO DE AUTENTICAÇÃO: Nenhuma
PROTOCOLO APN: IPv4 ( MARQUE )
################################################################

Configura nextel apn 3º opção:

NOME: Brazil:Nextel:Modem
APN: modem.nextel3g.net.br
TIPO DE APN: dun
PROXY:
PORTA:
NOME DE USUÁRIO: não definido
SENHA: não definido
SERVIDOR: não definido
MMSC: não definido
PROXY MMS:
PORTA MMS:
MCC: 724
MNC: 39
TIPO DE AUTENTICAÇÃO: Nenhuma
PROTOCOLO APN: ipv4 ( MARQUE )
################################################################

Nexttel proxy auto 4º opção:

NOME: Brazil:Nextel:location
APN: gps.nextel3g.net.br
TIPO DE APN: supl
PROXY:
PORTA:
NOME DE USUÁRIO: não definido
SENHA: não definido
SERVIDOR: não definido
MMSC: não definido
PROXY MMS:
PORTA MMS:
MCC: 724
MNC: 39
TIPO DE AUTENTICAÇÃO: Nenhuma
PROTOCOLO APN: ipv4 ( MARQUE )

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Conheça os principais comandos do Prompt do Windows



Novo Windows é chamado internamente de Threshold e chega em 2015
Para começar a explorar, é preciso abrir o Prompt do Windows. Por causa de alguns comandos de sistema, é preciso executá-lo com privilégios de administrador. Para fazer isso, clique no menu iIiciar do Windows 7 e digite “cmd” (sem as aspas) na caixa de pesquisa. Depois, clique com o botão direito em “cmd” e escolha a opção “Executar como administrador. Se for solicitada a senha do administrador, digite-a ou apenas confirme a autorização. Se você já usa o novo Windows 8, leia este tutorial e saiba como substituir o PowerShell pelo Prompt de Comando no menu do Windows 8.1.
Comandos do sistema
Boa parte dos comando do Prompt do Windows servem para ajudá-lo a fazer a manutenção do sistema. Eles podem ser muito úteis em situações em que até a interface gráfica não está disponível ou simplesmente quando você quer uma informação mais rápida e completa.
1) systeminfo
Para saber mais detalhes sobre o seu Windows, basta rodar o comando "systeminfo" (sem aspas). Além de ser mais rápido para executar, seu grande diferencial é que ele traz mais informações do que a opção “Propriedades do Sistema”.
Depois de ser executado, o comando faz uma pesquisa que demora em torno de 15 a 20 segundos. No resultado, você receberá uma série de informações sobre seu sistema, obtendo inclusive, a data em que ele foi instalado.
Systeminfo mostra vários detalhes sobre seu sistema (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Systeminfo mostra vários "detalhes" sobre seu sistema (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
2) taskkill
Como nem sempre você terá a chance de abrir o Gerenciador de Tarefas para poder fechar um aplicativo, uma boa saída é usar o comando "taskkill". Basta colocar alguns parâmetros e a identificação do programa a ser fechado, como no exemplo abaixo, onde o bloco de notas é fechado a força (/f) e é usado o nome dele em vez do identificado de processo PID (/im):
Taskkill realmente fecha o aplicativo (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Taskkill realmente fecha o aplicativo (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
3) sfc
Precisa verificar erros no seu Windows? O sfc faz isso sozinho. Tudo que você precisa fazer é digitar o comando como no exemplo abaixo, para começar uma varredura nos arquivos do sistema e localizar erros e itens corrompidos.
Procurando erros no Windows com o sfc (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Procurando erros no Windows com o sfc (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
4) shutdown
Se você está precisando desligar o Windows e não tem acesso a interface gráfica ou o mouse, basta usar o comando "shutdown -s -t 0", que você consegue isso, e o melhor sem precisar instalar nada.
Se quiser, pode até mesmo programar o desligamento substituindo o “0″ do comando pela quantidade de segundos, como por exemplo, para desligar após 3 horas. Nesse caso, coloque 10800 segundos, o que equivale a 180 minutos, ou seja, 3 horas.

Se preferir reiniciar, basta trocar a opção “-s” pelo “-r”. Para cancelar o comando de desligamento enquanto o tempo de espera está em execução, execute o comando  "shutdown -a".
Programando o desligamento do Windows com o shutdown (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Programando o desligamento do Windows com o shutdown (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)

Visualizando e fazendo backup de arquivos
Trabalhar com arquivos no Prompt do Windows pode não ser a maneira mais fácil, mas às vezes pode ser a única opção. Por isso, conheça alguns comandos que podem ajudá-lo nessa e em outras situações mais complicadas.
5) type
Por mais incrível que possa parecer, é possível visualizar arquivos no Prompt do Windows, mas isso só funciona com arquivos de texto.

Usando o comando “type” você pode fazer isso, sem precisar abrir nenhum aplicativo. Basta digitar "type" (sem aspas), seguido do nome do arquivo e teclar Enter. Se o arquivo for grande demais para a tela, adicione o parâmetro “| more” e ele será mostrado parcialmente, para ver o resto, tecle Enter.
Visualizando um arquivo com o type (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Visualizando um arquivo com o type (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
6) Backup robocopy 
Quer fazer um backup de uma pasta? Graças ao comando "robocopy" (não, não é o ciborgue do filme), você pode fazer isso sem precisar usar o software de backup do Windows ou instalar um programa de terceiros para isso.
Apenas execute o comando conforme a figura abaixo, para que ele faça um backup de forma idêntica a uma ferramenta de software de backup incremental, mantendo ambos os locais em sincronia. Obviamente, você deve substituir as pastas de origem e de destino com o que você gostaria de fazer backup. O comando só não estará disponível se você estiver usando o Windows XP ou versões anteriores.
Use o robocopy para fazer backup de pastas  (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Use o robocopy para fazer backup de pastas (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Comandos de rede
Quando estiver solucionando um problema de rede, provavelmente em algum momento você precisará saber detalhes das conexões, computadores e da rede, nessa hora, você pode usar alguns desses comandos.
7) ipconfig
Tudo o que você gostaria de saber sobre sua conexão de rede está disponível em algum lugar no Painel de Controle do Windows. Mas essas informações são bem mais fáceis de encontrar, e estão mais bem melhor organizadas, nos resultados do comando "ipconfig". Digite  “ipconfig /all” (sem aspas) e rapidamente todas os dados, de todas as conexões de rede estarão na sua tela.
Obtendo informações das conexões de rede com ipconfig  (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Obtendo informações das conexões de rede com ipconfig (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
8) Verificando se o computador está na rede
Para checar se um determinado computador está na rede é preciso perguntar a ele digitando o comando "ping 10.1.1.1" e substituindo os números pelo endereço IP ou pelo nome dele.
Se a resposta for sim, resultará em uma algumas linhas iniciadas com “Resposta de ” e seguido de informações da transmissão. Caso contrário, no final da linha constará a mensagem “Host de destino inacessível”;
Verificando a presença de um computador com o ping (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Verificando a presença de um computador com o ping (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
9) Verificando as portas do computador
Aplicativos que trabalham em rede utilizam portas do computador para se comunicar, e isso vale tanto para seu navegador (porta 80) como para trojans e todo tipo de malware. Uma boa forma de verificar algum tipo de atividade nessas portas é usar o comando "netstat" da seguinte forma: :netstat -an | more".
Você verá todas as portas e quais endereços estão usando elas. Pode até ser um pouco trabalhoso, mas é um ótimo recurso para verificar elementos estranhos no seu PC.
Verificando as portas do PC com o netstat  (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Verificando as portas do PC com o netstat (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
10) Assista Star Wars Episódio IV
Para finalizar, com o Prompt do Windows você pode até mesmo assistir a uma versão completa e “somente texto” do filme Star Wars Episódio IV, para fazer isso, basta executar o comando: "telnet towel.blinkenlights.nl". Este talvez não seja um uso extremamente produtivo do Prompt do Windows, nem tampouco é um truque de um comando, mas pode ser bem divertido nas horas vagas.
Assistindo Star Wars no Prompt do Windows (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Assistindo Star Wars no Prompt do Windows (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Vale observar que o comando telnet não está habilitado por padrão no Windows 7 ou Windows Vista, mas ele pode ser ativado, acessando o Painel de Controle e clicando na opção “programas” e depois na opção “Programas e Recursos. Depois, clique na opção “Ativar ou desativar recursos do Windows”.

Na tela que aparece, apenas marque a opção “Cliente Telnet” e clique no botão “OK”.
Instalando o telnet no Windows 7 (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Instalando o telnet no Windows 7 (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Enfim, existe uma infinidade de comandos que pode servir para os mais variados propósitos. Você pode não precisar dele hoje, mas quem sabe o amanhã? Se quiser conhecer mais comandos, digite a palavra “help” no Prompt do Windows, ou consulte o manual do seu Windows.



Criado por Edivaldo Brito
Para o TechTudo
Retirado de: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2013/12/conhecas-os-principais-comandos-do-prompt-do-windows-veja-lista.html

quinta-feira, 14 de abril de 2016

How to enable multiple RDP sessions on Windows

Retirado de: http://www.vladan.fr/multiple-rdp-sessions-on-windows/

Multiple RDP sessions is disabled on Windows servers. It means that if you are working on the server and at the same time another administrator connects, you get disconnected, because the other admin takes over. How to enable multiple RDP sessions? There is a simple way to do it and I’ll show you how to do it on single server or on a group of servers (via GPO).
There is many use cases when you need to enable concurrent remote sessions for a Windows system. When working for an organization and using W2008 (R2), W2012 (R2) servers as file systems, DCs, and where you work with several admins in a team, this setting is handy.
For the client systems (XP, Vista, Windows Seven), that’s another story. You would probably won’t do it at your organization, but at home, you do what you want, right? -:). For Windows client based systems you cannot (legally) activate multiple sessions, because it’s restricted by Microsoft. But there are some tools I’ll show ya.

How to enable multiple RDP Sessions – single server option

There is a simple way to do it, but depending if your domain reinforces a single sessions through group policy, you might need to configure that through GPO at the domain level.
Update: I got reported that the Registry hack no longer works. Follow the GPO section whc does works…
To activate concurrent remote sessions on W2012 or W2012R2 (note that this works as well for 2008 and 2008R2)
  • Go and open regedit and locate the tSingleSessionPerUser key and change the default value from 1 to 0. No need to restart.
HKEY_LOCAL_MACHINESYSTEMCurrentControlSetControlTerminal Server
concurrent-RDP

How to enable multiple RDP Sessions on W7 (or Vista, XP) systems.

Here it comes, not legal, but handy… There are several tools which can do the job and allow multiple RDP sessions to a computer (or VM) running W7 or Vista.  There is two tools that I stumbled on searching google and I found the reference on Microsoft Technet forums actually. But as it’s marked there, it’s against the Microsoft’s TOS, so as it’s being said there, it’s on your own risk…
Normally, when you try to connect to Windows 7 system, and someone has already opened a session (locally or remotely), you basically get a screen like this, where you’re asked if you want to disconnect the other user…
Override the other user's session?
I tried both links, but only one worked for my use case. As I’ve been testing on W7 Enterprise – N based VM, the first tool called Concurrent RDP patcher wasn’t supported on that particular Windows type.
The tool which I retained is a tool called Universal Termsrv.dll patch – can be downloaded from this blog: http://deepxw.blogspot.fr/2009/04/universal-termsrvdll-patch.html. It’s working for XP, Vista and W7 based systems, where for the first two there are registry keys and for W7 (x86 and x64) there is a small application, which replaces some dlls (yes, there is a restore option).
Must execute this tool as an admin (right click > execute as an Administrator). You’re prompted for a restart. After reboot, if you re-execute this tool, you got an option to restore your original files, if necessary.
concurrent RDP sessions on Windows 7
And here is a screenshot showing 2 connections (which one at the console) to a Windows 7 Enterprise – N based VM (x64).
Two or more remote connections to Windows 7 box

How to enforce a multiple RDP sessions to multiple Windows Servers – through a GPO.

If you’re running Windows Active Directory at your organization and you want to enforce the policy for multiple RDP sessions on a group of servers, you can do it through GPO (Group policy objects). There is many ways you could possibly implement that and it depends on your’s AD structure and your needs. One of the ways (to test it how it works at least) is this one:
  • First,  in your console for AD users and computers, create a container where you put the computer account, on which one you want the GPO to to apply.
  • Move the server computer account through the AD console,  to that OU you’v just created.
  • Create a new GPO and link it to that container you just created
Update:  Open gpmc.msc (Group Policy Management Console) and create a new GPO or modify the Defaul domain policy one…
Concurrent RDP sessions enforcement through GPO
  • Modify that GPO (right click the GPO and click modify)
  • Go to Computer Configuration > Policies > Administrative Templates > Windows Components > Remote Desktop Services > Remote Desktop Session Host > Connections
  • Set the policy called “Restrict Remote Desktop Services users to a single Remote Desktop session” to disable. Close the console.
disable
  • Open command prompt and enter gpupdate /force to force the application of that GPO to your domain.
  • Test

terça-feira, 12 de abril de 2016

Comando para testar porta - Verificar se o RDP está operacional


netstat /p tcp /a | findstr 3389


TCP    0.0.0.0:3389           hostname:0                LISTENING

terça-feira, 29 de março de 2016

Implementando VDI no Windows Server 2012

Um recurso muito interessante que temos no Windows Server 2012 é a possibilidade de criar um pool de máquinas virtuais para os usuários utilizarem conforme a demanda. Para isso devemos ter no nosso ambiente o Windows Server 2012 e a função de Hyper-V já instaladas.
Vamos verificar como instalar e configurar a função de VDI no WS 2012.
Clique em All Server/Manage/Add Server. Selecione a opção Remote Desktop Services installation.

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Escolha a opção Standard Deployment.
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Escolha a opção Virtual machine-based desktop deployment.
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Clique em Next.
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Escolha o servidor que será o Connection Broker.
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Escolha o servidor que será o Web Access Server.
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Escolha o servidor que será o Virtualization Host Server. Aqui devemos escolher o servidor que tenha a função de Hyper-v instalada.
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Selecione a opção Restart the destination server automatically if required. Clique em Deploy.
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Tudo instalado com sucesso. Clique em Close.
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Agora devemos instalar o Windows 8 para criar o pool ao os usuários.
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Após a instalação devemos executar o sysprep na máquina Windows 8 que acabamos de criar com as opções semelhantes à figura.
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Remova qualquer mídia da máquina Windows 8.
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Agora devemos configurar o pool de desktop. No servidor que instalamos as funções para o VDI devemos selecionar Tasks/Create Virtual Dekstop Collection.
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Preencha o nome da collection.
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Selecione a opção Pooled virtual desktop collection.
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Selecione a máquina Windows 8 que criamos.
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Podemos utilizar um arquivo para executar no sysprep, mas aqui vou selecionar a primeira opção, Provide unattended installation settings.
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Configure as opções de time zone e de domínio.
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Configure o grupo que terá acesso as máquinas, a quantidade de máquinas no pool e a nomeclatura.
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Configure onde será alocado as máquinas. Como só temos um host com Hyper-v não alteramos nada aqui.
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Aqui configuramos onde será armazenado as máquinas virtuais. A opção Automatically roll back the virtual desktop when the user logs off significa que quando o usuário estiver utilizando alguma máquina do pool e realizar o logoff qualquer alteração realizada na VM será descartada. Caso queria que não acontece isso, desmarque essa opção.
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Aqui podemos redirecionar o perfil do usuário para outro local.
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Resumo da criação da collection.
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A máquina master será exportada.
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Máquinas virtuais sendo criadas no pool.
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Collection criada com sucesso.
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Agora o usuário pode acessar uma máquina através da Web utilizando http://maquinavdi/RDWeb.
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Acessando o ícone VDI8 a VM será inicializada.
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Máquina acessada pelo usuário.
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Abs!


Criado por :

Retirado de: http://lezampieri.com/2013/03/12/implementando-vdi-no-windows-server-2012/
 

sábado, 30 de janeiro de 2016

Ritmos brasileiros - Definição e forma

Para efeito de curiosidade e para tentar fazer cessar o persistente erro na utilização do termo “moda de viola” para tudo o que diga respeito às antigas músicas sertanejas, vamos a alguns exemplos de ritmos e suas nomenclaturas.
1) Canção Rancheira – ou simplesmente Rancheira, como alguns costumam utilizar. É um ritmo bem parecido com a valsa, o que fez com que alguns inclusive se acostumassem a se referir a ele como “valsinha” ou mesmo “valsa”. Um grande exemplo desse ritmo é a música “Estrada da Vida”, que você ouve abaixo.
2) Guarânia – é bom tomar cuidado com a utilização do termo “guarânia”, afinal o mesmo ritmo pode apresentar variações na velocidade, o que já o torna um outro ritmo, como vocês poderão ver logo abaixo. Um grande exemplo de guarânia é a música “Amargurado”.
3) Polca – ou Polca Paraguaia, dada a influência da música paraguaia neste ritmo sertanejo. A grosso modo, é uma guarânia bastante acelerada. Um bom exemplo é “Vá pro inferno com seu amor”.
4) Rasqueado – Facilmente confundido com a polca, a diferença básica entre os dois ritmos está na pegada com que se toca. A diferença é mais facilmente percebida quando se ouve o contrabaixo nos dois ritmos. Um bom exemplo é a música “Coração de Pedra”, da dupla Milionário & José Rico.
5) Moda Campeira – Outra variação da guarânia, que rigorosamente tem apenas a velocidade como diferença. A música “Saudade da Minha Terra” é uma canção neste ritmo.
6) Huapango – Uma variação menos conhecida e pouco utilizada da guarânia. Um dos poucos exemplos é a música “Do mundo nada se leva”.
7) Bolero – Um dos ritmos que ainda é comumente utilizado na música sertaneja, claro que com uma certa variação com relação às versões mais antigas. A música “Me mata de uma vez” é um bom exemplo.
8) Xote – Uma das que hoje em dia, pelo menos na música sertaneja, já é enquadrada apenas num grande grupo de ritmos, o “forró”, que na verdade é bem mais específico do que se pensa. A música “Bobeou… a gente pimba” é um exemplo.
9) Toada – Um ritmo mais choroso e emocional, característico de músicas com declamação. Um bom exemplo é a canção “Couro de boi”.
10) Cururu – Praticamente um ritmo precursor do “pagode” criado pelo Tião Carreiro, mas tocado com menos detalhes, de uma forma mais simplificada. A música “Canoeiro” é um bom exemplo deste ritmo.
11) Cateretê – Bem parecido com o cururu, mas um pouco mais detalhado. Não tanto quanto o pagode, claro. Um bom exemplo é a música “Moda da Mula Preta”.
12) Pagode – Criado pelo Tião Carreiro, o ritmo mais conhecido de viola, caracterizado pelos recortados entre os versos das músicas. “Pagode em Brasília”, como o próprio nome ressalta, é um dos grandes exemplos.
13) Fox – Outro ritmo pouco utilizado na música sertaneja. Tem como bom exemplo a canção “Inversão de Valores”.
14) Balada – Este ritmo já faz parte de uma geração mais recente de ritmos sertanejos. O clássico “É o amor” é um ótimo exemplo.
15) Country – Apesar de se perceber na música sertaneja uma influência da música country, o único ritmo reconhecidamente country da música sertaneja é este, que pode ser ouvido em músicas como “Ela Chora, chora”.
16) Vanerão – Um dos ritmos precursores dos ritmos mais comumente utilizados hoje em dia. Caracterizado pelo caráter mais “dançante”. Um bom exemplo é a música “Paixão Goiana”.
17) Moda de Viola – Como dito acima, é caracterizada pela viola solada acompanhando a melodia das vozes. A música “O Rei do Gado” é um bom exemplo.
Listei nada menos que 17 ritmos sertanejos comumente utilizados antigamente. E olha que ainda faltou um monte nessa lista. Há cerca de 20 anos, no entanto, a utilização da nomenclatura, como eu já disse, foi caindo em desuso. O resultado é o que vemos hoje: uma confusão gigantesca de ritmos. Tem gente que toca vaneirão achando que está tocando pagode de viola, ou que sequer sabe o nome daquilo que está arranhando no violão. Fora que hoje em dia ninguém tem um nome correto para o que é tocado pelos novos artistas sertanejos.
Já ouvi chamarem essas baladinhass universitárias de “baladas pop”, “shakundun, “universitárias”, e de mais uns 3 outros nomes. Além disso, convencionou-se chamar de forró ou de vaneira tudo o que é música dançante tocada com a mesma batida. E, pior, chamam de “moda de viola” tudo o que é clássico sertanejo. Mesmo que não tenha nenhuma viola na gravada na música!!!
A intenção deste texto não é fazer voltar a já morta e enterrada nomenclatura de ritmos sertanejos. O que falta é, óbvio, uma preocupação dos artistas e de quem divulga a música sertaneja pela história e teoria do segmento. Como eu já ressaltei aqui várias e várias vezes, o conhecimento daquilo que se canta é o mínimo que se cobra de qualquer artista sertanejo que se preze.

Retirado de: http://blognejo.com.br/nem-tudo-o-que-e-antigo-e-moda-de-viola/
 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Os três níveis da gratidão - Tratado de São Tomás de Aquino


"Muito obrigado" - os três níveis da gratidão


     Dizíamos que a limitação do conhecimento humano reflete-se na linguagem: não podemos expressar o que as coisas são, na medida em que não sabemos completamente o que elas são. Além do mais, muitas vezes, uma palavra acentua originariamente só um dentre os muitos aspectos que a realidade designada oferece. E pode ocorrer que, com o passar do tempo, essa realidade mude, evolua substancialmente a ponto de perder a conexão com o étimo da palavra, que permanece a mesma. Isto não nos choca, pois, no uso quotidiano, as palavras vão perdendo transparência: falamos em salada de frutas porque envolve mistura e nem notamos que salada deriva de sal. Do mesmo modo, o barbeiro, hoje em dia, quase já não faz barbas, mas cortes de cabelo; como também o tintureiro já não tinge, mas só lava; o garrafeiro compra jornais velhos e muito poucas garrafas; o chauffeur não aquece, mas dirige o carro; e nem nos lembraríamos de associar funileiro a funil.
     Se essas incompatibilidades não nos causam estranheza é porque a linguagem tornou-se opaca para nós: dizemos colar, colarinho, coleira, torcicolo e tiracolo e não reparamos em que derivam de colo, pescoço (daí que seja incompreensível, à primeira vista, a expressão "sentar no colo").
     Essas considerações são importantes preliminares ao estudo da gratidão e das formulações que ela recebe nas diversas línguas. Tomás ensina que a gratidão é uma realidade humana complexa (e daí também o fato de que sua expressão verbal seja, em cada língua, fragmentária: este ou aquele aspecto-gancho é o acentuado): "A gratidão se compõe de diversos graus. O primeiro consiste em reconhecer (ut recognoscat) o benefício recebido; o segundo, em louvar e dar graças (ut gratias agat); o terceiro, em retribuir (ut retribuat) de acordo com suas possibilidades e segundo as circunstâncias mais oportunas de tempo e lugar" (II-II, 107, 2, c).
     Este ensinamento, aparentemente tão simples, pode ser reencontrado nos diferentes modos de que as diversas línguas se valem para agradecer: cada uma acentuando um aspecto da multifacética realidade da gratidão. Algumas línguas expressam a gratidão, tomando-a no primeiro nível: expressando mais nitidamente o reconhecimento do agraciado. Aliás reconhecimento (como reconnaissance em francês) é mesmo um sinônimo de gratidão. Neste sentido, é interessantíssimo verificar a etimologia: na sabedoria da língua inglesa to thank (agradecer) e to think (pensar) são, em sua origem, e não por acaso, a mesma palavra. Ao definir a etimologia de thank o Oxford English Dictionnary é claro: "The primary sense was therefore thought"(6). E, do mesmo modo, em alemão, zu danken (agradecer) é originariamente zu denken (pensar). Tudo isto, afinal, é muito compreensível, pois, como todo mundo sabe, só está verdadeiramente agradecido quem pensa no favor que recebeu como tal. Só é agradecido quem pensa, pondera, considera a liberalidade do benfeitor. Quando isto não acontece, surge a justíssima queixa: "Que falta de consideração!"(7). Daí que S. Tomás - fazendo notar que o máximo negativo é a negação do grau ínfimo positivo (a última à direita de quem sobe é a primeira à esquerda de quem desce...) - afirme que a falta de reconhecimento, o ignorar é a suprema ingratidão(8): "o doente que não se dá conta da doença não quer se curar"(9).
     A expressão árabe de agradecimento shukran, shukran jazylan situa-se diretamente naquele segundo nível: o de louvor do benfeitor e do benefício recebido. Já a formulação latina de gratidão, gratias ago, que se projetou no italiano, no castelhano (grazie, gracias) e no francês (merci, mercê)(10) é relativamente complexa. Tomás diz (I-II, 110, 1) que seu núcleo, graça comporta três dimensões: 1) obter graça, cair na graça, no favor, no amor de alguém que, portanto, nos faz um benefício; 2) graça indica também dom, algo não devido, gratuitamente dado, sem mérito por parte do beneficiado; 3) a retribuição, "fazer graças", por parte do beneficiado. No tratado De Malo (9,1), acrescenta-se um quarto significado de gratias agere: o de louvor; quem considera que o bem recebido procede de outro, deve louvar.
     No amplo quadro que expusemos - o das expressões de gratidão em inglês, alemão, francês, castelhano, italiano, latim e árabe - ressalta o caráter profundíssimo de nossa forma: "obrigado"(11). A formulação portuguesa, tão encantadora e singular, é a única a situarse, claramente, naquele mais profundo nível de gratidão de que fala Tomás, o terceiro (que, naturalmente, engloba os dois anteriores): o do vínculo (ob-ligatus), da obrigação, do dever de retribuir. Podemos, agora, analisar a riqueza de sugestões que se encerra também na forma japonesa de agradecimento(12). Arigatô remete aos seguintes significados primitivos: "a existência é difícil", "é difícil viver", "raridade", "excelência (excelência da raridade)". Os dois últimos sentidos acima são compreensíveis: num mundo em que a tendência geral é a de cada um pensar em si, e, quando muito, regularem-se as relações humanas pela estrita e fria justiça, a excelência e a raridade salientam-se como característica do favor. Mas, "dificuldade de existir" e "dificuldade de viver", à primeira vista, nada teriam que ver com o agradecimento. No entanto, S. Tomás ensina (II-II, 106, 6) que a gratidão deve - ao menos na intenção - superar o favor recebido. E que há dívidas por natureza insaldáveis: de um homem em relação a outro, seu benfeitor, e sobretudo em relação a Deus: "Como poderei retribuir ao Senhor - diz o Sl. 115 - por tudo o que Ele me tem dado?". Nessas situações de dívida impagável - tão freqüentes para a sensibilidade de quem é justo - o homem agradecido sente-se embaraçado e faz tudo o que está a seu alcance (quid-quid potest), tendendo a transbordar-se num excessum que se sabe sempre insuficiente(13) (cfr. III, 85, 3 ad 2). Arigatô aponta assim para o terceiro grau de gratidão, significando a consciência de quão difícil se torna a existência (a partir do momento em que se recebeu tal favor, imerecido e, portanto, se ficou no dever de retribuir, sempre impossível de cumprir...).

Retirado de :http://hottopos.com/notand1/antropologia_e_formas_quotidiana.htm

domingo, 10 de janeiro de 2016

Ferramentas para Concursos – Parte I (Produtividade)

Autor: Carreira

Bom, pessoal, está na hora de pedir licença aos artigos filosóficos e abrir espaço também aos artigos que tratam da preparação propriamente dita. Dada a bagagem acumulada em Concursos, ao me deparar com um iniciante, o meu instinto quer  sair despejando um rio de informações sobre o “coitado”. Contudo, de que adiantaria um rio, se você não dispõe ainda de uma bateia para reter o ouro corrente?
Foi pensando nisso que resolvi escrever estes série de dois artigos abordando justamente ferramentas que podem auxiliar na preparação para Concursos. Neste primeiro, vamos focar em ferramentas gerais, aquelas que vão lhe proporcionar mais produtividade, sem, no entanto, serem específicas para o estudo. Ou seja, se você quiser aplicá-las para conquistar outras metas de vida, fique à vontade.
Imagem via Shutterstock
Imagem via Shutterstock
Seguem os parâmetros comuns que utilizei para determinar as escolhidas :
  • Preço – a maioria das ferramentas tem versão gratuita. Todavia, não discriminei as pagas, pois, pelo menos para mim, o importante é que o valor proporcionado seja superior ao preço cobrado;
  • Sincronismo – ganham muitos pontos comigo ferramentas que sincronizam entre os mais diversos hardwares (Laptop, Tablet, Smartphone. etc). Acesso via browser também é muito importante, principalmente quando fazemos uso de equipamentos de terceiros;
  • Usabilidade – elas devem apresentar interface amigável nas diferentes plataformas e sua operação deve ser a mais intuitiva possível;
  • Carregamento – de preferência, o mais simplificado possível, ou seja, o uso da ferramenta deve primar pelo minimalismo das informações (campos) requeridas e retornar o máximo de resultado;
  • Modo Offline – é muito desejável que, numa eventual falta de conexão com a Internet, permaneçamos com  a capacidade de uso (mesmo que limitada), e o sistema possa se ressincronizar tão logo a conexão seja restabelecida;
  • Integração – ninguém gosta de ficar inserindo os mesmos dados, mesmo que seja em sistemas diferentes. Ora, os sistemas que conversem entre si! Exemplo: ao programar um pagamento no financeiro, é uma mão-na-roda que uma ação de pagamento já passe a constar no meu to-do list;
  • Social – hoje padecemos da compulsão de compartilhar praticamente todo tipo de informação. Então, a ferramenta deve permitir a interação entre seus usuários. Se permitir algum nível (precário) de interação com não-usuários, melhor ainda;
  • Buscas rápida – quem hoje tem paciência para percorrer toda a árvore de diretório até chegar a informação desejada? Isso, SE você se deu ao trabalho de organizar toda a informação previamente… Pois bem, a “onda” agora é “Taca-le pau” no campo de pesquisa e esperar que o sistema resolva a busca o mais rápida possível.
Apresentados os parâmetros de escolha, vamos enfim às ferramentas:
Calendário – Se você não usa nem o calendário, repense seus valores… Perder um compromisso pode trazer muito prejuízo. Para o concurseiro, então, pode ser catastrófico. A necessidade do calendário aumenta quando os compromissos se multiplicam, e muitos se tornam repetitivos. Para mim, o mais importante nessa ferramenta é a capacidade de proporcionar múltiplas visões: diária, semanal, mensal, anual, etc. Desta forma, fica sobremaneira mais fácil planejar a carga de compromissos ao longo de um período, bem como detectar potenciais conflitos de agenda.
Ferramenta que uso: Google Calendar (integrado com o RTM).
Outras Opções: Sunrise.
To-Do List – Outro curinga! Afinal, todo mundo precisa de uma lista de tarefas. Para mim, o grande diferencial de uma bom gerenciador de tarefas é permitir visualizações (somente) daquilo que te interessa em um determinado contexto, bem como permitir a priorização das tarefas.
Ferramenta que uso: Remember the Milk.
Outras Opções: Whunder List, Todoist, Toodledo, etc.
Notas - Nada melhor para reter uma informação do que anotá-la, não é mesmo? A grande popularidade dos blocos de notas decorre de sua capacidade de nos permitir rabiscar informações livremente, ou seja, sem nos paralisar prematuramente face à formatação e campos pré-definidos. Essa liberdade nos permite também realizar brainstorms antes de maturarmos as informações coletadas para só então adequá-las à rigidez dos formulários de outras ferramentas. Agora, o que me diria se eu pudesse acessar esse bloco de notas de qualquer lugar? Pois é…
Ferramenta que uso: Evernote
Outras Opções: OneNote, Keep, etc.
Busca Instantânea/Preview – Imagine-se revisando uma questão de concursos e lembrando que leu justamente aquele trecho-resposta em um arquivo que deve estar em meio aos seus trocentos GB de informação. Bom, eu nunca fui uma pessoa muito organizada para criar (e principalmente manter) um diretório de arquivos intuitivo. Prefiro deixar isso para a máquina… Aí, você pode dizer os sistemas operacionais modernos  já incorporaram essa funcionalidade. Realmente, mas desconheço algum que faça “preview”. Traduzindo, além de a ferramenta encontrar instantaneamente o arquivo desejado, ela também consegue mostrar especificamente a parte relevante, sem contudo precisar abri-lo por meio do aplicativo padrão (sempre proporciona aquela demora “chatinha” para inciar).
Ferramenta que eu uso: Copernic Desktop Search.
Outras opções: buscador do próprio S.O. (é provável que ele não forneça “preview”).
Armazenamento na Nuvem – Hoje em dia, para estudar, qualquer lugar é lugar! Imagine você em uma fila quilométrica de banco e, de repente, lembra-se que aquele PDF crucial ficou no HD de casa? Não pode! O ideal é que seu material de estudo esteja todo na nuvem. Se atualmente (praticamente) todo mundo que tem um computador tem “provado” os serviços de armazenamento online, eu fui além! Excetuando-se alguns dados cujo sigilo é crítico, TODAS as minhas outras informações estão na nuvem. Resumindo, no meu caso, o HD é tratado como a cópia de segurança local.
Ferramentas que eu uso: Dropbox (profissional) e Google Drive (Pessoal).
Outras opções: SkyDrive, iCloud, etc.
Leitor de RSS – Dizem que as Redes Sociais estão matando o RSS, vide Google Reader. Bom, se isso acontecer mesmo, eu vou ficar muito chateado, pois o Feed é disparado a minha principal ferramenta para acompanhamento de artigos relevantes sobre concursos e tecnologia. Em vez de você ficar visitando uma infinidades de sites, que tal receber todas as atualizações em uma interface central? Vale ressaltar que costumo “preservar” meu RSS, ou seja, eu só assino aquilo que realmente pretendo ler, mesmo que demore um pouco mais. Portanto, nada de sair assinando indiscriminadamente sites que mandam milhões de atualizações por dia! Tal prática acaba causando uma rejeição previsível no leitor, o qual fica agoniado porque não está “dando conta” de processar toda aquela informação. Mas a dúvida crucial para produtividade é: eu preciso mesmo dar conta de tudo?
Ferramenta que uso: Feedly.
Outras Opções: Old Reader, Aol Reader, etc.
Consolidados de Notícias – Essa ferramenta aqui é similar à anterior, com a diferença que quanto à ela não temos a ilusão de consumir tudo que a percorre. Uma boa analogia é “enquanto a anterior é uma lagoa, essa aqui é um rio”, uma vez que a informação é bem mais perecível. O grande mérito desse tipo de ferramente é te permitir criar o próprio periódico (jornal/revista), dando a oportunidade de escolher as fontes de acordo com a sua linha editorial (preferência). Só tome cuidado com o “efeito bolha”, e a ferramenta passar a te mostrar apenas o que você quer ver.
Ferramenta que uso: Flipboard.
Outras Opções: Papper.li, etc.
Ler Depois – Imagine que você deu de frente com uma notícia magnética na tela, mas, como é muito comum, não dá pra pausar para lê-la agora. O que você faz? Deixa a notícia aberta no browser? Colocar nos favoritos? Imagine o tamanho que isso não vai ficar… Que tal se com apenas dois clicks você conseguisse salvar a notícia desejada em um local de fácil acesso para se ler com toda calma e comodidade na hora que puder. E mais, sem propagandas e permitindo vários ajustes de formatação os quais tornam a leitura mais agradável.
Ferramenta que uso: Pocket.
Outras Opções: Readability, Instapaper.
Mapa Mental – Pensei muito antes de colocar essa tipo de ferramente aqui e não nas específicas. Ora, eu mesmo antes só usava mapas mentais para fixação de conteúdo e como auxílio na elaboração de discursivas. Contudo, há bem pouco tempo comecei a usar essa importante ferramenta também para registrar e controlar meus objetivos nas mais diversas searas, bem como registrar ideias de uma forma menos trabalhosa (do que texto puro) e visual. Confesso que essa simples mudança proporcionou um choque de produtividade na minha vida.
Ferramenta que uso: Mind Meister.
Outras Opções: FreeMind, Midomo, Xmind.
Integração – É comum as ferramentas se integrarem nativamente de modo a automatizar operações esperadas. Exemplo: ao  se criar um lembrete no Evernote, uma tarefa é gerada automaticamente no To-Do List. Mas, e quando não existe essa parceria entre as ferramentas? Aí, você pode recorrer às ferramentas de integração. Por exemplo, quando eu favorito um tweet, o link que ele contem é registrado no pocket para leitura posterior.
Ferramenta que uso: IFTTT.
Outras Opções: Zapier.
Login/Preenchimento Automático – Vai me dizer que você não tem dificuldade em gerenciar (com segurança) das infinitas senhas dos infinitos serviços online? Ainda, o que me diria se você pudesse poupar o tempo que consumimos diariamente no preenchimento daqueles formulários imensos (e chatos) de cadastro? E a cereja do bolo é a ferramenta automatizar o acesso ao site, injetar os dados de usuários e senha, e deixar a área restrita do site já prontinha para você usar. Tudo isso com poucos clicks.
Ferramenta que uso: Roboform.
Outras Opções: Last Pass.
Finanças Pessoais – Você deve estar se perguntando o que uma ferramenta de finanças tem a ver com concursos. Explico, a aprovação é um projeto como qualquer outro e, portanto, requer algum nível de controle financeiro, de modo a manter o equilíbrio entre receitas e despesas. Vale ressaltar que  uma pessoa endividada não é uma pessoa tranquila e, consequentemente, é uma pessoa que gasta muita energia mental na ruminação desse fato. Energia esta que deveria estar sendo canalizada para a aprovação.
Ferramenta que uso: Organizze.
Outras Opções: Guia Bolso.
Por fim, alguns cuidados que se deve ter na utilização dessas ferramentas:
  • Não consumir todo o tempo disponível na alimentação eterna dessas ferramentas. Você não pode perder de vista que o objetivo principal é a execução, não o controle;
  • Notem que eu falei das ferramentas, mas não falei de um processo. Isso mesmo, quando se tem vários instrumentos, é necessário um processo azeitado para promover a “Orquestração”. Mas isso é papo pra outra cerveja… Por enquanto, a minha recomendação é “desenvolva o seu próprio método”. Senão, você vai se perder;
  • A maioria das ferramentas pode ser substituída pela “tríade faz-tudo”: Word, Excel e Outlook. Entretanto, lembre-se que, por esse mesmo raciocínio, você também seria capaz de construir uma estação de metrô com apenas uma colher de pedreiro;
  • Cuidado ainda com as ferramentas “Pato”, prometem que vão andar, nadar e voar, mas, no fim, não fazem nada direito. 
E aí, pessoal, gostaram da listinha de ferramentas? Gostariam de sugerir alguma? Contribuam, por favor, por meio dos comentários!


Retirado de : http://www.profissionaisti.com.br/2015/03/ferramentas-para-concursos-parte-ii-estudo/