Fonte: https://www.projetoredacao.com.br/temas-de-redacao/padrao-de-beleza-e-sociedade/beleza-onde-esta-tua-verdade/1970
Proposta: Padrão de beleza e sociedade.
Redação enviada há cerca de 3 anos por João II
É cada vez maior o número de pessoas insatisfeitas com a própria vida, na sua origem o problema está diretamente relacionado à beleza. Em uma sociedade fadada ao sucesso profissional, social e corporal, o super homem encontra sua kriptonita no stress causado pelo dia a dia. Os que seguem esse caminho não percebem que, muitas vezes, estão cada vez mais distantes do "Santo Graal" tão desejado.
Bombardeados de propagandas que oferecem honra, poder, mobilidade social e beleza, o homem se vê preso a essa ilusão de ideal. As pessoas não precisam, hodiernamente, se preocupar em como conquistar um objetivo, pois sonhos e fórmulas mágicas para atingi-los são vendidas em filmes, revistas, jornais e internet por todo lado que se olha. Nessa pressão de ser o homem ideal, muitos comprometem a própria saúde, atingindo níveis altíssimos de stress.
William Shakespeare, poeta e dramaturgo inglês, escreveu "Ó beleza! Onde está tua verdade?", ao nos questionarmos sobre a verdadeira beleza, indagamo-nos: ela é única e pertence apenas aos super humanos? Ao longo da história, a noção de belo foi ganhando características diferentes para diferentes épocas e culturas. No Renascimento, após a peste negra dizimar a Europa, ser gordo era sinal de saúde. A beleza é encarada como um único troféu, em que os mais fortes alcançam, perdendo seu verdadeiro significado: o heterogêneo. Em uma população uniforme, a beleza deixa de existir e o homem se torna um produto, perdendo sua essência, perdendo o humano que existe no ser.
Fica nítido, portanto, que na busca da perfeição, o indivíduo perde sua essência ao declarar as verdades externas como uma máxima. Cabe a sociedade, observar os males causados pela imposição de valores e procurar alternativas de lazer que melhorem sua qualidade de vida. A mídia deve questionar os impactos causados pelas ações tomadas e trabalhar a favor da diversidade, utilizando cada vez mais pessoas com personalidades, tamanhos e formas distintas.
Bombardeados de propagandas que oferecem honra, poder, mobilidade social e beleza, o homem se vê preso a essa ilusão de ideal. As pessoas não precisam, hodiernamente, se preocupar em como conquistar um objetivo, pois sonhos e fórmulas mágicas para atingi-los são vendidas em filmes, revistas, jornais e internet por todo lado que se olha. Nessa pressão de ser o homem ideal, muitos comprometem a própria saúde, atingindo níveis altíssimos de stress.
William Shakespeare, poeta e dramaturgo inglês, escreveu "Ó beleza! Onde está tua verdade?", ao nos questionarmos sobre a verdadeira beleza, indagamo-nos: ela é única e pertence apenas aos super humanos? Ao longo da história, a noção de belo foi ganhando características diferentes para diferentes épocas e culturas. No Renascimento, após a peste negra dizimar a Europa, ser gordo era sinal de saúde. A beleza é encarada como um único troféu, em que os mais fortes alcançam, perdendo seu verdadeiro significado: o heterogêneo. Em uma população uniforme, a beleza deixa de existir e o homem se torna um produto, perdendo sua essência, perdendo o humano que existe no ser.
Fica nítido, portanto, que na busca da perfeição, o indivíduo perde sua essência ao declarar as verdades externas como uma máxima. Cabe a sociedade, observar os males causados pela imposição de valores e procurar alternativas de lazer que melhorem sua qualidade de vida. A mídia deve questionar os impactos causados pelas ações tomadas e trabalhar a favor da diversidade, utilizando cada vez mais pessoas com personalidades, tamanhos e formas distintas.