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quinta-feira, 28 de junho de 2018

Ó beleza! Onde está tua verdade?


Fonte: https://www.projetoredacao.com.br/temas-de-redacao/padrao-de-beleza-e-sociedade/beleza-onde-esta-tua-verdade/1970

Redação enviada há cerca de 3 anos por João II


É cada vez maior o número de pessoas insatisfeitas com a própria vida, na sua origem o problema está diretamente relacionado à beleza. Em uma sociedade fadada ao sucesso profissional, social e corporal, o super homem encontra sua kriptonita no stress causado pelo dia a dia. Os que seguem esse caminho não percebem que, muitas vezes, estão cada vez mais distantes do "Santo Graal" tão desejado.
Bombardeados de propagandas que oferecem honra, poder, mobilidade social e beleza, o homem se vê preso a essa ilusão de ideal. As pessoas não precisam, hodiernamente, se preocupar em como conquistar um objetivo, pois sonhos e fórmulas mágicas para atingi-los são vendidas em filmes, revistas, jornais e internet por todo lado que se olha. Nessa pressão de ser o homem ideal, muitos comprometem a própria saúde, atingindo níveis altíssimos de stress.
William Shakespeare, poeta e dramaturgo inglês, escreveu "Ó beleza! Onde está tua verdade?", ao nos questionarmos sobre a verdadeira beleza, indagamo-nos: ela é única e pertence apenas aos super humanos? Ao longo da história, a noção de belo foi ganhando características diferentes para diferentes épocas e culturas. No Renascimento, após a peste negra dizimar a Europa, ser gordo era sinal de saúde. A beleza é encarada como um único troféu, em que os mais fortes alcançam, perdendo seu verdadeiro significado: o heterogêneo. Em uma população uniforme, a beleza deixa de existir e o homem se torna um produto, perdendo sua essência, perdendo o humano que existe no ser.
Fica nítido, portanto, que na busca da perfeição, o indivíduo perde sua essência ao declarar as verdades externas como uma máxima. Cabe a sociedade, observar os males causados pela imposição de valores e procurar alternativas de lazer que melhorem sua qualidade de vida. A mídia deve questionar os impactos causados pelas ações tomadas e trabalhar a favor da diversidade, utilizando cada vez mais pessoas com personalidades, tamanhos e formas distintas.
nmon for Linux - nmon is short for Nigel's performance Monitor for Linux on POWER, x86, x86_64, Mainframe & now ARM (Raspberry Pi)

STOP PRESS: nmon for Linux Hits 500,000 downloads July 2017
This systems administrator, tuner, benchmark tool gives you a huge amount of important performance information in one go. It can output the data in two ways




  1. On screen (console, telnet, VNC, putty or X Windows) using curses for low CPU impact which is updated once every two seconds. You hit single characters on you keyboard to enable/disable the various sorts of data.
    • You can display the CPU, memory, network, disks (mini graphs or numbers), file systems, NFS, top processes, resources (Linux version & processors) and on Power micro-partition information.
    • For lots of examples, see the "Screen shots" from the left menu.
    • As you can see on the left lmon12e now in colour
  2. Save the data to a comma separated file for analysis and longer term data capture.
    • Use nmonchart (from this website) to generate a Googlechart webpage.
    • Use this together with nmon Analyser Microsoft Excel spreadsheet, which loads the nmon output file and automatically creates dozens of graphs ready for you to study or write performance reports.
    • Filter this data, add it to a rrd database (using an excellent freely available utility called rrdtool). This graphs the data to .gif or .png files plus generates the webpage .html file and you can then put the graphs directly on a website automatically on AIX with no need of a Windows based machine.
    • Directly put the data into a rrd database or other database for your own analysis
  3. Latest version nmon for Linux is 16f
    Download the precompiled binaries or nmon source code


More details
  • nmon is a single binary for
    • each operating system (Red Hat, SUSE, Ubuntu, Fedora, OpenSUSE etc.) and
    • each platform (Power, Mainframe, arm, x86 or x86_64).
  • Installing is very easy - just start the right executable.
    • Or rename the version you need to /usr/bin/nmon and then type: nmon
  • Why use five or six tools when one free tool can give you everything you need!!
  • For the pre-compiled versions - click on Download
  • For the source code & compiling - click on Compiling nmon

On-screen
When using nmon via a terminal session you can see the performance data directly on the screen and updated every second. You should if possible, stretch the terminal window to be longer to see more stats at one time. Here is a sample example from a Raspberry Pi 2 running Ubuntu 15.10 and nmon v16b. I typed "cCUd" to display this data.
For more screen shots take the left-hand side menu option Screen shots or click Screen shots.

Data Analysis
Once you save the nmon data you have a number of options to analyse and graph the statistics:
  • nmonchart tool/script - see left hand menu
    • Nigel's nmonchart tools is quick and simple to convert a nmon output file to a webpage file .html that you can open with a browser directly or add to a website to share.
    • It takes a second or too and generates very nice looking graphs.
    • It is implemented in Korn shell script so you can add features (please share your updates).
    • The Clever part is using the Google.com Charting Javascript Library and your browser to do the actual graphing.
    • This this works on your PC, tablet or even larger mobile phone regardless of operating system.
    • Click here to find out more nmonchart
  • nmon Analyser Excel Spread-sheet Download
    • This is the original tool and been developed over many years by Stephen Atkins
    • You can request support via the Performance Tools Forum
    • However, Linux users might not like the idea of using the Microsoft Excel Spreadsheet and automating the creation of graphs can be tricky.
    • Sample Graphs out of the many (see screen shots for more and larger examples:
    • CPU Compared to Disk I/O
    • Disk Read and Write with I/O per second
    • Hot Disk analysis with Average, Weighted Average and Peak values
    • Network Read (top half) and Write (bottom half) Transfer Rates
  • nmon Consolidator Excel Spread-sheet Download
    • This is a newer tool and can combine nmon output files. It is by Stephen Atkins
    • Again its Microsoft Excel Spreadsheet
  • nmon2rrd
    • Microsoft free tool
    • This tool uses the excellent rrdtool to generate all the graphs and a website .html file.
    • Download it from the nmon for AIX Wiki
    • This allows the automated analysis on many machines and viewing via a Browser.

Now - Open Source
nmon for Linux is a single source code file of 5000 lines and single makefile. This will enable you to compile nmon for your precise Linux version (if you can't find what you want in the binaries) and open a few other possibilities:
  • Fixing my code - be gentle, please.
  • Removing magic numbers i.e. constants that can catch us out as machines get larger
  • Developing for some strange environments like machines with no disks, blades that boot from NFS, internal Linux based engines within disks subsystems, embedded machines.
  • Who knows we may get nmon for Linux within the Linux Distro's - any one know how to go about that?
Thanks for your support, suggestions, testing and I hope this starts a whole new wave of development and interest.

History

  • nmon for Linux was an internal project at IBM for many years and was released to open source under GPL on 27th July 2009.
  • Sourceforge.net is being used to host the project, see http://sourceforge.net/projects/nmon
  • nmon for AIX does has a similar online look, file format but was always complete different source code.
    • It is now integrated into AIX topas command from
      • AIX 5.3 TL09
      • AIX 6.1 TL02.
    • nmon for AIX is not open source.
    • For more information nmon for AIX Wiki
Fonte: http://nmon.sourceforge.net/pmwiki.php
Retirado em: 28/06/2018

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Como personalizar o prompt da linha de comando no UNIX/Linux

Neste texto vou mostrar como é fácil aplicar cores às informações exibidas no prompt da linha de comando do seu terminal.

Esta é a terceira parte de uma série de artigos sobre como configurar o prompt do seu emulador de terminal e serve para todos os Linux e UNIX (o que inclui os BSD e o MacOS), desde que estejam usando o Bash como emulador — por causa disto, talvez dê para incluir o Windows também nesta história.
Como, neste momento, não tenho um Mac em mãos, só pude testar os exemplos dados no Linux (Fedora 25, Debian 9 e OpenSUSE Tumbleweed).
Se você tiver alguma dúvida, durante a leitura, dê uma olhada nos links ou nos outros artigos (parte 1 e parte 2) desta série — tenho certeza de que a resposta estará em um destes lugares.

A tabela de cores

Use a relação de códigos de efeitos e cores, abaixo, para alterar os exemplos de prompt.
  • 0 —  efeito nenhum
  • 1 —  efeito negrito ou cor mais forte. Transforma a cor preta em cinza em alguns terminais
  • 2 —  efeito esmaecido ou mais fraco. Transforma a cor branca em cinza em alguns terminais
  • 3 —  efeito itálico
  • 4 —  efeito sublinhado
  • 7 —  efeito de inversão das cores
  • No tempo dos monitores monocromáticos, em fósforo, os efeitos eram muito úteis para ajudar a diferenciar tipos de arquivos e tornar mais legíveis os textos de interação com os usuários em scripts.
    Segue a lista de cores de frente ou foreground:
  • 30 —  preto
  • 31 —  vermelho
  • 32 —  verde
  • 33 —  amarelo
  • 34 —  azul
  • 35 —  púrpura
  • 36 —  ciano
  • 37 —  branco
  • Segue a lista de cores de fundo ou background:
  • 40 —  preto
  • 41 —  vermelho
  • 42 —  verde
  • 43 —  amarelo
  • 44 —  azul
  • 45 —  púrpura
  • 46 —  ciano
  • 47 —  branco
Os primeiros códigos (referentes aos efeitos) não irão funcionar em todos os emuladores de terminal. Portanto, não espere muito deles.
Você também pode encontrar uma tabela de cores no site do Mewbie: http://www.mewbies.com/geek_fun_files/color_scripts/color_scripts_codes.png.
ansi color codes table

Experimente as cores

As relações de cores ANSI podem ser usados em várias ocasiões. Quando estiver fazendo um script, na maioria das linguagens é possível colorir o texto de saída, para interagir com o seu usuário.
Você pode usar este código Bash, para experimentar as cores e os efeitos dados acima:
# as letras do texto na cor ciano ou cyan
echo -e "\e[36mQue cor é esta?"
Se quiser alterar apenas a cor de fundo…
# cor de fundo vermelho
echo -e "\e[41mQue cor é esta?"
Para aplicar o efeito negrito:
# vermelho forte
echo -e "\e[1;31mQue cor é esta?"
Aplique o efeito itálico; cor de frente ciano; cor de fundo amarelo:
echo -e "\e[3;36;43mQue cor é esta?"
Eu sei que dá para ficar brincando horas com isso aí… mas a gente precisa voltar a falar do command prompt.

Como aplicar cores ao prompt da linha de comando

Baseado nos exemplos dos artigos anteriores, aplique as cores, inserindo um dos códigos dos exemplos acima, tal como destacado abaixo:
PS1='\[\e[3;36m\][\d, \T]\n\[\e[0;33m\]\u@\h\[\e[1;36m\][ \w ] '
Note que a diferença é que o código de cores do PS1 precisa estar entre os caracteres “ \[\e[ ” e “ \] “.
Sinta-se à vontade para compartilhar, nos comentários, como você configurou o seu prompt!

Fonte: https://elias.praciano.com/2017/03/como-personalizar-o-prompt-da-linha-de-comando-no-unixlinux-parte-3/


segunda-feira, 25 de junho de 2018

Criando um cliente RDP através do Tiny Core - Servidor de terminais

MULTITERMINAL - SERVIDOR DE TERMINAIS

Finalidade: Criar uma forma de prover acesso através de RDP à micros de capacidade reduzida sem utilizar PXE.

Aplicações: Micros com hardware obsoleto (Requisitos recomendados: Pentium 2, 128M Memória, 72MB em disco) ou micros atuais de capacidade/tamanho/custo reduzidos utilizando pendrive.
Ambiente de demonstração: Iremos instalar o Tiny Core v5.3 em um pendrive, utilizando para isto um VMware Workstation 10 sobre Windows Server 2008. O cliente RDP irá acessar um servidor com Windows Server 2012.
Observações: O computador que for utilizar como Cliente RDP deve ter suporte a boot por USB se for utilizar pendrive, caso for usar HD o procedimento é idêntico ao do vídeo. Eu realizei a demonstração utilizando VMware Workstation, este não tem a opção de boot via USB, para contornar a limitação irei utilizar uma ISO do PLOAP, esta ferramenta realiza o boot através de CD e possibilita a inicialização de um sistema através de pendrive.
Recomendação: Se for criar vários pendrives para distribuir em várias máquinas, após confeccionar o primeiro faça uma imagem dele utilizando o programa Win32 Disk Imager. Quando precisar alterar as configurações do cliente RDP basta que altere o script remote.sh no ThinClient especifico.
Procedimentos:
01 – Faça download do Tiny Core no site do fornecedor.
02 – Grave a ISO em um CD.
03 – Inicie o computador através da ISO.
04 – Confira se sua placa de rede foi reconhecida e recebeu IP. Para isto abra o terminal e digite ifconfig.
05 – Instale o Tiny Core no seu dispositivo de armazenamento, para isto clique em App -> Cloud -> Browse, procure tc-install.tcz, após seleciona-lo marque na caixa de seleção Download + Load e clique em Go.
06 – Após a instalação irá surgir um novo ícone na wbar (TC_Install). Clique nele.
07 – Selecione USB-HDD e SDA (caso tenha mais de um HD/pendrive selecione SDx correspondente) , avance as telas sem modificar as opções. Quando chegar na última clique em Proceed, ao termino da instalação desligue o computador e retire o CD-ROM.
08 – Ligue o computador através do pendrive (ou HD) e faça download/instalação dos pacotes rdesktop.tcz e kmaps.tcz. Para isto abra o terminal e digite: tce-load -wi rdesktop.tcz tce-load -wi kmaps.tcz . O primeiro pacote é o cliente RDP Linux e o segundo é para incluir o layout de teclado abnt2 nos arquivos do sistema.
09 – Entre com o comando a seguir de acesso à diretório: cd /home/tc/.X.d
10 – Copie o arquivo de layout de teclado pt-br do rdesktop para o diretório corrente: sudo cp /usr/local/share/rdesktop/keymaps/pt-br ./br-abnt2
11 – Este arquivo utiliza o layout abnt, para utilizar abnt2 edite o arquivo br-abnt2 (cópia do pt-br) na terceira linha alterando-a de map 0x416 para map 0x10416
12 – Crie o arquivo remote.sh com o seguinte conteúdo:
while :
do
sleep 3
rdesktop -u “” -d nomedodominio -f -z 192.168.0.250 -k /home/tc/.X.d/br-abnt2
sleep 12
done
Este arquivo que será executado quando o Tiny Core iniciar, portanto vamos entende-lo:
O script é executado infinitamente (laço while : )
3 segundos é o tempo que após a inicialização do Tiny Core o rdesktop será acionado. Gosto de deixar este tempo, ao invés de carrega-lo imediatamente, para que o sistema tenha janela para carregar a interface gráfica por completo.
15 segundos é o tempo que o script aguarda pra executar o rdesktop a partir da segunda vez. Exemplo: Se o usuário fizer logoff de sua sessão RDP irá demora 15 segundos para a tela do servidor ser reaberta e para que possa ser feito um novo logon. Este tempo é necessário uma vez que após logoff do usuário, caso for desligar o ThinClient, é necessário que utilize o botão EXIT para encerrar o terminal corretamente.
Os parâmetros -u, -d, -f, -z, -k são respectivamente: nome de usuário, nome do domínio, executar em tela cheia, IP do host, layout de teclado utilizado na sessão.
13. Entendido o script remote.sh, vamos editar o arquivos /opt/bootlocal.sh para que após a inicialização do Tiny Core seja definido o layout de teclado do sistema e para que seja acionado o remote.sh. Acrescente as seguintes linhas no bootlocal.sh:
loadkmap < /usr/share/kmap/qwerty/br-abnt2.kmap
/home/tc/.X.d/remote.sh
14. Para adicionar um plano de fundo (armazenado em um CD) e personalizar a wbar observe os procedimentos realizado no intervalo de 10 à 12 minutos do vídeo.
Vídeo passo a passo

Fonte: https://phmetas.wordpress.com/2014/06/20/criando-um-cliente-rdp-atraves-do-tiny-core/