Uma melhor gerência de redes requer controle de todos os ativos…. incluindo dispositivos de redes e serviços providos por ela. Administrar tudo isso, demanda uso de boas ferramentas de trabalho. Para tais fins, existem diversos softwares que se encarregam em auxiliar a gerenciar alguns desses ativos. Portanto, nesse artigo conheça 10 Ferramentas que vão te ajudar a gerenciar melhor sua rede local!
Recomendo que leia:
1 – DokuWiki: Gerencie melhor o conteúdo da sua empresa
O DokuWiki é um Wiki padronizado e simples de usar, visando principalmente a criação de documentação de qualquer natureza. É destinado às equipes de desenvolvedores, grupos de trabalho e pequenas empresas. Ele possui uma sintaxe simples e poderosa que garante que os arquivos de dados sejam legíveis fora do Wiki e facilita a criação de textos estruturados. Todo dado é armazenado em arquivos texto simples(.txt) – nenhum banco de dados é necessário [IMPORTANTE].
2 – Vindula: Solução intranet corporativa
O Vindula é uma solução de intranet corporativa desenvolvida com o foco nos colaboradores de sua empresa, transformando o dia-a-dia de sua organização, melhorando a comunicação entre os departamentos e trazendo diversas ferramentas de interação e conteúdo. Baseado em software-livre, o Vindula é totalmente sem custo e seu download pode ser feito gratuitamente.
3 – Open-Audit: Gerencie toda sua rede sem complexidade
Open-audit é uma aplicação para lhe dizer exatamente o que está na sua rede, como ela está configurada e quando ela muda. Essencialmente, Open-audit é um Banco de Dados de informação, que pode ser consultado através de uma interface Web. Isto é, Open-Audit consiste em uma interface web, desenvolvida em PHP e com suporte ao banco de dados MySQL. Dados sobre a rede é inserido através de um script Bash (Linux) ou VBScript (Windows). Todo o aplicativo é escrito em php, bash e VBScript.
4 – OpenVAS: Detecte vulnerabilidades na sua rede
O OpenVAS (Open Vulnerability Assessment System) é um framework para detecção de vulnerabilidades de sistemas computacionais. Ele possui um conjunto de scripts/ferramentas que são capazes de encontrar várias vulnerabilidades automaticamente.
5 – Nessus: Detecte vulnerabilidades na sua rede [2]
Como o OpenVAS, o Nesss é também um framework para detecção de vulnerabilidades de sistemas computacionais. Ele possui um conjunto de scripts/ferramentas que são capazes de encontrar várias vulnerabilidades automaticamente. “Uma característica importante, o Nessus procura por servidores ativos não apenas nas portas padrão, mas em todas as portas TCP. Ele é capaz de detectar uma vulnerabilidade em um servidor Apache escondido na porta 46580, por exemplo.” via Hardware
6 – LibrePlan: Planeje e monitore seus projetos
Para gerir e controlar seus projetos; é preciso que tenha uma ferramenta colaborativa que possa lhe auxiliar a planejar e monitorar todas elas. O LibrePlan é uma plataforma gratuita Web colaborativa que permite monitorar, controlar e gerir todos os seus projetos.
7 – OwnCloud: Gerencie melhor os arquivos da sua empresa
Além de gerenciar o conteúdo da sua empresa, é preciso gerir os arquivos que são compartilhados na rede. O OwnCloud vem com a proposta de ser uma alternativa gratuita para criar sua própria “cloud” na rede. Com ele, é possível acessar seus arquivos facilmente, sincronizá-los, compartilhá-los, encriptá-los e muito mais…. tudo isso através de uma interface intuitiva e fácil de manusear!
8 – FreeNAS: Uma Storage robusta em sua rede
FreeNAS é uma plataforma Open Source com base em FreeBSD e suporta o compartilhamento entre Windows, Apple, e os sistemas UNIX-like. A versão FreeNAS 8 inclui ZFS, que suporta altas capacidades de armazenamento e integra sistemas de arquivos e gerenciamento de volumes.
9 – Drupal: Um verdadeiro CMS para sua rede
O Drupal é uma plataforma de site dinâmica que permite a usuários individuais ou comunidades publicar, gerenciar e organizar uma grande variedade de conteúdo. O Drupal integra muitos dos recursos populares de sistemas gerenciadores de conteúdo, blogs, ferramentas colaborativas e software de comunidades baseada em discussões em um único pacote fácil de usar. via Drupal-br.org
10 – OpenFire: Um servidor para mensagens instantâneas
Openfire é um servidor que utiliza o protocolo Jabber para oferecer serviços de mensagens instantâneas aos usuários. O software é gratuito e, além da simples troca de mensagens de texto, permite conversas por voz, conferências, envio de arquivos e até a troca de screenshots (imagens da área de trabalho) — tirados em tempo real — entre os participantes das sessões. Via Baixaki
Mas para tudo isso acontecer, é preciso instalar um cliente Jabber, pois as funcionalidades do Openfire são expandidas por meio de plugins, livres ou comerciais. … Dentre tantos disponíveis, escolho e indico o SparkWeb.Artigo original: 10 Ferramentas indispensáveis para administrar sua rede local .
Publicado por Ricardo Ferreira Costa do Blog Linux Descomplicado
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Assista a “Keane – Everybody’s changing (Live V Festival 2009) (High Quality video) (HD)” no YouTube
Posted by admin on 17/05/2013
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CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS
Posted by admin on 27/04/2013
CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS
por Poennia Gadelha em Qui 22 Maio 2008, 13:17
Existem várias formas de classificar as pesquisas. As formas clássicas de classificação serão apresentadas a seguir:
Do ponto de vista da sua natureza, pode ser:
Pesquisa Básica: Gera conhecimentos (sem finalidades imediatas).
Pesquisa Aplicada: Gera Produtos e/ou processos (com finalidades imediatas).
Do ponto de vista da forma de abordagem do problema pode ser:
Pesquisa Quantitativa: utiliza-se de parâmetros estatísticos, para analisá-los e qualificá-los.
Pesquisa Qualitativa: considera a participação do sujeito como um dos elementos fundamentaisna relação com o mundo real.
Do ponto de vista de seus objetivos, pode ser:
Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses.
Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis.
Pesquisa Explicativa: visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porque” das coisas.
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, pode ser:
Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet.
Pesquisa Documental: é semelhante a pesquisa bibliográfica, todavia as fontes que a constituem são documentos e não apenas livros publicados e artigos científicos divulgados, como é o caso da bibliográfica.
Pesquisa Experimental: quando se determina um objeto de estudo, seleciona-se as variáveis que seriam capazes de influenciá- lo, define-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.
Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer.
Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento.
Pesquisa Ex-Post-Facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos.
Pesquisa ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.
Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas.
Do ponto de vista dos métodos de abordagem:
Indutivo
Baseia-se na generalização de propriedades comuns a certo número de casos, até agora observados, a todas as ocorrências de fatos similares que poderão se verificar no futuro. Assim, o grau de confirmação dos enunciados traduzidos depende das evidências ocorrentes.
De acordo com Ferreira (1998, p. 93), “Galileu foi o precursor desse método – indução experimental – através do qual se chega a uma lei geral por intermédio da observação de certo número de casos particulares até as leis e teorias”.
Portanto, o método indutivo é aquele que, ao partir de premissas menores pode-se chega às generalidades.
Dedutivo
O método dedutivo tem o propósito de explicitar o conteúdo das premissas, pois parte do geral para se chegar às particularidades. Já o método indutivo tem a finalidade de ampliar o alcance dos conhecimentos.
Segundo Cervo e Bervian apud Barros e Lehfeld (2000, p. 64), “O processo dedutivo é de alcance limitado, pois a conclusão não pode assumir conteúdos que excedam o das premissas”. Porém, não se pode desprezar esse tipo de processo em consideração a essa crítica.
Para a metodologia, é importante entender que, no método dedutivo, a necessidade de explicação não reside nas premissas, mas na relação entre as premissas e a conclusão.
Hipotético-dedutivo
Método que se inicia pela percepção de uma lacuna nos conhecimentos, acerca da qual formula hipóteses e, pelo processo de inferência dedutiva, testa a predição da ocorrência de fenômenos abrangidos pela hipótese.
De acordo com Ferreira (1998, p. 96), “Desencadeia-se a partir da percepção de uma lacuna nos conhecimentos científicos produzidos em uma determinada área até aquele momento, em função da qual se formula novas hipóteses. Em seguida, através do processo de inferência dedutiva, testa-se as hipóteses”.
Segundo Popper (1975), a partir de uma crítica profunda ao indutismo, propõe-se o método hipotético-dedutivo. Esse autor sintetiza o referido método no qual o caminho para se chegar ao conhecimento passa pelas seguintes etapas: formulação do problema; solução proposta consistindo numa conjectura; dedução das conseqüências na forma de proposições passíveis de teste; testes de falseamento – tentativas de refutação, entre outros meios, pela observação e experimentação.
Dialético
O materialismo dialético pode, pois, ser entendido com um método de interpretação da realidade, que se fundamenta em três grandes princípios:
a) A unidade dos opostos. Todos os objetos e fenômenos apresentam aspectos contraditórios, que são organicamente unidos e constituem a indissolúvel unidade dos opostos. Os opostos não se apresentam simplesmente lado a lado, mas num estado constante de luta entre si. A luta dos opostos constitui a fonte do desenvolvimento da realidade.
b) Quantidade e qualidade. Quantidade e qualidade são características imanentes a todos os objetos e fenômenos e estão inter-relacionados. No processo de desenvolvimento, as mudanças quantitativas graduais geram mudanças qualitativas e essa transformação opera-se por saltos.
c) Negação da negação. A mudança nega o que é mudado e o resultado, por sua vez, é negado, mas esta segunda negação conduz a um desenvolvimento e não a um retorno ao que era antes.
por Poennia Gadelha em Qui 22 Maio 2008, 13:17
Existem várias formas de classificar as pesquisas. As formas clássicas de classificação serão apresentadas a seguir:
Do ponto de vista da sua natureza, pode ser:
Pesquisa Básica: Gera conhecimentos (sem finalidades imediatas).
Pesquisa Aplicada: Gera Produtos e/ou processos (com finalidades imediatas).
Do ponto de vista da forma de abordagem do problema pode ser:
Pesquisa Quantitativa: utiliza-se de parâmetros estatísticos, para analisá-los e qualificá-los.
Pesquisa Qualitativa: considera a participação do sujeito como um dos elementos fundamentaisna relação com o mundo real.
Do ponto de vista de seus objetivos, pode ser:
Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses.
Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis.
Pesquisa Explicativa: visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porque” das coisas.
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, pode ser:
Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet.
Pesquisa Documental: é semelhante a pesquisa bibliográfica, todavia as fontes que a constituem são documentos e não apenas livros publicados e artigos científicos divulgados, como é o caso da bibliográfica.
Pesquisa Experimental: quando se determina um objeto de estudo, seleciona-se as variáveis que seriam capazes de influenciá- lo, define-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.
Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer.
Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento.
Pesquisa Ex-Post-Facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos.
Pesquisa ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.
Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas.
Do ponto de vista dos métodos de abordagem:
Indutivo
Baseia-se na generalização de propriedades comuns a certo número de casos, até agora observados, a todas as ocorrências de fatos similares que poderão se verificar no futuro. Assim, o grau de confirmação dos enunciados traduzidos depende das evidências ocorrentes.
De acordo com Ferreira (1998, p. 93), “Galileu foi o precursor desse método – indução experimental – através do qual se chega a uma lei geral por intermédio da observação de certo número de casos particulares até as leis e teorias”.
Portanto, o método indutivo é aquele que, ao partir de premissas menores pode-se chega às generalidades.
Dedutivo
O método dedutivo tem o propósito de explicitar o conteúdo das premissas, pois parte do geral para se chegar às particularidades. Já o método indutivo tem a finalidade de ampliar o alcance dos conhecimentos.
Segundo Cervo e Bervian apud Barros e Lehfeld (2000, p. 64), “O processo dedutivo é de alcance limitado, pois a conclusão não pode assumir conteúdos que excedam o das premissas”. Porém, não se pode desprezar esse tipo de processo em consideração a essa crítica.
Para a metodologia, é importante entender que, no método dedutivo, a necessidade de explicação não reside nas premissas, mas na relação entre as premissas e a conclusão.
Hipotético-dedutivo
Método que se inicia pela percepção de uma lacuna nos conhecimentos, acerca da qual formula hipóteses e, pelo processo de inferência dedutiva, testa a predição da ocorrência de fenômenos abrangidos pela hipótese.
De acordo com Ferreira (1998, p. 96), “Desencadeia-se a partir da percepção de uma lacuna nos conhecimentos científicos produzidos em uma determinada área até aquele momento, em função da qual se formula novas hipóteses. Em seguida, através do processo de inferência dedutiva, testa-se as hipóteses”.
Segundo Popper (1975), a partir de uma crítica profunda ao indutismo, propõe-se o método hipotético-dedutivo. Esse autor sintetiza o referido método no qual o caminho para se chegar ao conhecimento passa pelas seguintes etapas: formulação do problema; solução proposta consistindo numa conjectura; dedução das conseqüências na forma de proposições passíveis de teste; testes de falseamento – tentativas de refutação, entre outros meios, pela observação e experimentação.
Dialético
O materialismo dialético pode, pois, ser entendido com um método de interpretação da realidade, que se fundamenta em três grandes princípios:
a) A unidade dos opostos. Todos os objetos e fenômenos apresentam aspectos contraditórios, que são organicamente unidos e constituem a indissolúvel unidade dos opostos. Os opostos não se apresentam simplesmente lado a lado, mas num estado constante de luta entre si. A luta dos opostos constitui a fonte do desenvolvimento da realidade.
b) Quantidade e qualidade. Quantidade e qualidade são características imanentes a todos os objetos e fenômenos e estão inter-relacionados. No processo de desenvolvimento, as mudanças quantitativas graduais geram mudanças qualitativas e essa transformação opera-se por saltos.
c) Negação da negação. A mudança nega o que é mudado e o resultado, por sua vez, é negado, mas esta segunda negação conduz a um desenvolvimento e não a um retorno ao que era antes.
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