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quinta-feira, 30 de março de 2017

Os dispositivos utilizados para interceptar todos os tipos de comunicação

Retirado de:http://gizmodo.uol.com.br/galerias/tecnologias-interceptacao-comunicacao/




6 de março de 2017 às 15:52
Os dispositivos utilizados para interceptar todos os tipos de comunicação
   
6 de março de 2017 às 15:52
Reunimos todos os dispositivos de espionagem já utilizados para interceptar voz, cartas, telefonemas, rádios, códigos morse, mensagens eletrônicas e outros sinais. Saiba mais aqui.

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1 de 23 - O dispositivo de remoção de cartas utilizado na Segunda Guerra Mundial para tirar cartas dos envelopes sem abri-los. Foto: CIA
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2 de 23 - O bombe, desenvolvido e projetado por Alan Turing, era um dispositivo eletromecânico utilizado por criptologistas britânicos para decifrar mensagens alemãs criptografadas durante a Segunda Guerra Mundial. Foto: NSA
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3 de 23 - O bombe, desenvolvido e projetado por Alan Turing, era um dispositivo eletromecânico utilizado por criptologistas britânicos para decifrar mensagens alemãs criptografadas durante a Segunda Guerra Mundial. Foto: NSA
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4 de 23 - A CIA usava o “Belly Buster”, uma furadeira de mão, no final dos anos 1950 e no começo dos anos 1960, para fazer buracos em alvenaria para implantar dispositivos de áudio. Foto: CIA
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5 de 23 - Kit utilizado para a abertura clandestina de cartas e pacotes durante a década de 1960. Foto: CIA
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6 de 23 - Kit de escuta britânico utilizado na Segunda Guerra Mundial para interceptar telefonemas e conversas privadas.Foto: Heritage Auctions
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7 de 23 - Estes soldados da 3ª Unidade de Pesquisa de Rádio do Exército Americano conduziam interceptação de transmissões de código Morse a partir de estações fixas e móveis. Foto: U.S. Army
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8 de 23 - Telefunken PE-484, um radiogoniômetro vestível do final dos anos 1950. Ele poderia ser levado discretamente na roupa do operador e era utilizado para detectar estações de rádio clandestinas. Foto: Crypto Museum
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9 de 23 - Telefunken PE-484, um radiogoniômetro vestível do final dos anos 1950. Ele poderia ser levado discretamente na roupa do operador e era utilizado para detectar estações de rádio clandestinas. Ele contava com um relógio! Foto: Crypto Museum
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10 de 23 - Embaixador dos EUA nas Nações Unidas, Henry Cabot Lodge, mostra ao Conselho de Segurança de Nova York um dispositivo de escuta soviético. John Rooney/AP 
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11 de 23 - O Soyka era um receptor de interceptação vestível soviético, usado para rastrear estações de rádio clandestinas e para interceptar a comunicação entre agentes. Foto: Crypto Museum
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12 de 23 - Dispositivo de escuta do tipo direcional, dos anos 1960. Foto: Dan Grossi/AP 
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13 de 23 - Jitka, um equipamento de grampeamento de telefones, utilizado pela Segurança do Estado da Checoslováquia, nos anos 1960.Foto: Shaddack/Wikimedia Commons
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14 de 23 - Steve Soltesz, de oito anos, e seu brinquedo chamado The Big Ear, capaz de interceptar conversas a 60 metros de distância. A foto é de 1966, em Detroit. Foto: AP 
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15 de 23 - Um campo soviético (hoje ucraniano) de radiotelescópio em formato de T, maior telescópio de rádio de baixa frequência do mundo em comprimentos de onda em decâmetro. Foto: CPCP – Братерство. Мистецтво, Київ, 1972. 
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16 de 23 - Receiver 2170, desenvolvido no começo dos anos 1980, e utilizado pela polícia secreta da Alemanha Oriental para interceptar sinais de rádio domésticos e estrangeiros. Foto: Crypto Museum
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17 de 23 - Agente de segurança soviético mostra uma série de dispositivos de escuta, afirmando que foram colocados por agentes dos EUA no complexo da embaixada soviética em Washington. 11 de abril de 1987. Foto: Ira Schwarz/AP 
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18 de 23 - Kolibrie era um interceptador de telefones embutidos em carros, desenvolvido pela polícia holandesa no começo dos anos 1990. Era utilizado para interceptar conversas entre criminosos na rede de celular Dutch NMT-900. Foto: Crypto Museum
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19 de 23 - Investigador da polícia das Filipinas mostra um dispositivo de grampeamento e um gravador de fitas encontrado numa linha telefônica que levava à residência do ex-presidente Corazon Aquino. Em 2007. Foto: AP 
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20 de 23 - Marinheiros do Comando de Operações de Defesa Cibernética da Marinha monitoram, analisam, detectam e respondem atividades não autorizadas nos sistemas de informação e redes de computadores da Marinha dos EUA. Foto: U.S. Navy
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21 de 23 - Técnico de Sistemas de Informação, Ryan Allshouse, usa o sistema de detecção de invasão para monitorar a atividade de rede não-identificada na área de trabalho automatizada de processamento de dados a bordo do porta-aviões USS Ronald Reagan (CVN 76).Foto: Rick Naystatt/U.S. Navy
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22 de 23 - Flottendienstboot A 50, um navio de inteligência de sinais eletrônicos e reconhecimento da marinha alemã.Foto: B.Wilke/Bundeswehr
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23 de 23 - Royal Air Force Menwith Hill, uma estação da Força Aérea Real perto de Harrogate, North Yorkshire, Inglaterra. A maior estação de monitoramento eletrônico, interceptação de comunicações e de alerta de mísseis no mundo. Foto: Christopher Furlong/Getty Images